Achou estranha a comparação? Mas é isso mesmo, Estômago reduzido é igual a um funil… Um funil, quando você enche de água, ele lota, depois vai esvaziando, o estômago reduzido sofre este mesmo efeito. Você come, ele enche, a comida não fica ali… Vai vagarosamente descendo, se transportando em direção ao intestino… Logo, aquela pequena porção que foi embora, abriu um novo espacinho lá em cima, que te permite comer mais, embora o estômago não esteja totalmente vazio… É por isso que, se você quiser, e tiver tempo… Você consegue comer o dia inteiro… Mesmo em um almoço, possuindo um estômago bem pequenininho… Se você quiser ficar lá comendo duas horas, você consegue… Pq o corpo é dinâmico, está em constante processamento. Ou seja, não existe essa questão: “Nossa você consegue comer isso tudo?” Se vc comer errado não cabe mesmo não. E obviamente vc deve comer a quantidade ordenada pela sua nutricionista.
Por isso muitas vezes os operados pensam estar comendo muito mais do que a capacidade que o estômago permite… Mas não é isso… É que o tempo que se leva para fazer isso, já permitiu que a comida tenha se desviado em direção ao intestino… Logo, é evidente que caberá mais… E minutos depois, mais… E minutos depois, mais… Então, se o próprio corpo permite que se faça assim, é por isso que tão importante quanto operar o estômago, é preparar a cabeça para a nova vida que está por vir, e tentar sempre manter o equilíbrio entre aquilo que se consome e o que se gasta de energia…
Raciocínio lógico: comeu, gastou, comeu, gastou, comeu, gastou… Refiro para todos, que depois de atingido o objetivo final, nosso corpo vira uma espécie de maquininha de débito e de crédito, que compete unicamente a nós administrarmos… Se comemos, precisamos gastar o que consumimos, seja através de atividade física, seja através de um sinal de alerta após cada momento de abuso, seja com um simples deslocamento caminhando, ao invés de pegar um ônibus, por exemplo… Ninguém, pelo simples fato que é operado vai se alimentar apenas de salada e produtos naturais o resto da vida… É importante que se diga… Sim, EXISTE VIDA GASTRONÔMICA APÓS A GASTROPLASTIA… Entretanto, compete a cada um de nós cuidar para que os abusos não se transformem em rotina, e a rotina, não se converta em acúmulo de gordura…
Após o período inicial de perda de de peso, o que mantém o peso no patamar adequado NÃO É DIETA, mas sim o EQUILÍBRIO ENTRE CONSUMO E GASTO DE GORDURA DIÁRIA, sem jamais abdicar dos alimentos saudáveis necessários a nossa subsistência… ALCANÇAR A META, ao contrário do que se pensa, não é apenas chegar ao peso ideal… ALCANÇAR A META, é atingir o equilíbrio, determinação e força de vontade necessária para vencer a ansiedade, a doença, e jamais se voltar a engordar… E essa sim, talvez seja a etapa mais difícil do tratamento… De ser vencida a longo prazo… Ao longo de toda vida…
Diário e dicas sobre a cirurgia bariátrica (A minha cirurgia bariátrica ocorreu 02/03/2016)
estarei postando algumas dicas,perguntas e respostas e contando um pouco do dia a dia pós bariátrica
sábado, 28 de maio de 2016
SEROMA.
SEROMA:
Seroma é uma complicação que pode ocorrer após qualquer cirurgia, e é caracterizada pelo excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica causando inflamação.
O seroma surge após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para ser totalmente curado.
Sintomas do seroma:
Os sintomas do seroma são:
Inchaço local: abaulamento da cicatriz;
Flutuação local;
Dor
Pele avermelhada;
Aumento da temperatura local.
Quando este quadro está instalado ele pode tornar-se endurecido se não for retirado rapidamente.
Causas do seroma:
Algumas possíveis causas do seroma são:
Falta de uso de uma cinta ou curativo compressivo após a cirurgia;
Pré disposição genética.
Esta é uma situação relativamente comum após uma cirurgia plástica ou cesária.
Tratamento para seroma:
O tratamento do seroma é feito através da punção do líquido, através de injeções e drenos em dias alternados até a completa solução do caso. Para diminuir a dor, deve-se administrar anestesia antes da retirada do líquido e o uso de analgésicos e anti-inflamatórios diários para ajudar no tratamento.
Como forma de complementar este tratamento é preciso fazer curativos compressivos no local da cirurgia e utilizar uma cinta para fazer uma leve compressão em toda a área, a fim de evitar o acúmulo de mais líquidos. Estes líquidos são normais e não representam nenhum mal, e somente não devem acumular-se pelo risco de tornarem-se encapsulados tornando a cirurgia inestética.
Seroma é uma complicação que pode ocorrer após qualquer cirurgia, e é caracterizada pelo excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica causando inflamação.
O seroma surge após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para ser totalmente curado.
Sintomas do seroma:
Os sintomas do seroma são:
Inchaço local: abaulamento da cicatriz;
Flutuação local;
Dor
Pele avermelhada;
Aumento da temperatura local.
Quando este quadro está instalado ele pode tornar-se endurecido se não for retirado rapidamente.
Causas do seroma:
Algumas possíveis causas do seroma são:
Falta de uso de uma cinta ou curativo compressivo após a cirurgia;
Pré disposição genética.
Esta é uma situação relativamente comum após uma cirurgia plástica ou cesária.
Tratamento para seroma:
O tratamento do seroma é feito através da punção do líquido, através de injeções e drenos em dias alternados até a completa solução do caso. Para diminuir a dor, deve-se administrar anestesia antes da retirada do líquido e o uso de analgésicos e anti-inflamatórios diários para ajudar no tratamento.
Como forma de complementar este tratamento é preciso fazer curativos compressivos no local da cirurgia e utilizar uma cinta para fazer uma leve compressão em toda a área, a fim de evitar o acúmulo de mais líquidos. Estes líquidos são normais e não representam nenhum mal, e somente não devem acumular-se pelo risco de tornarem-se encapsulados tornando a cirurgia inestética.
Como eliminar a flatulência causada pela cirurgia bariátrica
Como eliminar a flatulência causada pela cirurgia bariátrica
A cirurgia bariátrica é um procedimento para a perda de peso que geralmente retira uma porção do intestino delgado e cria uma anastomose com o estômago. Menos comida é ingerida e a perda de peso ocorre. Normalmente, uma grande porção do processo digestivo se passa no intestino delgado, porém, em pacientes de cirurgia bariátrica, a comida não digerida vai mais longe que deveria e um efeito colateral comum é a flatulência involuntária e dolorosa. Embora possa ser impossível eliminar todo o gás, há várias medidas que podem ser tomadas para reduzir esse efeito.
Instruções
1
Anote tudo que foi ingerido e a quantidade todo dia e marque quando a flatulência ocorre. Certos alimentos podem causar aumento de gases, como feijão, brócolis e repolho. Limite as comidas que lhe causem gases.
2
Coma e beba porções pequenas. A ingestão de porções maiores fará com que a fermentação no intestino grosso seja mais demorada, aumentando a produção de gases. Discuta os detalhes com seu médico.
3
Mastigue completamente e coma devagar. Comer rápido aumenta a quantidade de ar ingerido, aumentado os gases. Além disso, mastigar bem a comida facilita a digestão e sua mobilidade através do sistema digestivo.
4
Use um produto contendo enzimas antigases, como a alfa galactosidase. Geralmente, elas estão disponíveis na forma líquida e são isentas de prescrição. Use-as em alimentos que tendem a causar gases, como o feijão.
5
Fale com seu médico sobre começar um programa de exercícios. Quando seu médico autorizar, exercite-se por até 30 minutos com movimentos aeróbicos, como corrida, dança aeróbica ou natação. O exercício ajuda o sistema digestivo a funcionar mais eficazmente, o que pode ajudar a reduzir os gases.
6
Verifique se há intolerância à lactose. Após a cirurgia bariátrica, algumas pessoas desenvolvem intolerâncias a produtos como o leite. Se as dores de flatulência se tornarem mais severas após a ingestão de alimentos como iogurtes, leite e queijo, substitua-os por outros, como o leite sem lactose. Se os laticínios forem reduzidos, fale com seu médico sobre suplementos de cálcio.
(Por ser inflada durante a cirurgia a barriga da gente fica imensa né?! Cheia de gases e aquilo começa a doer, então a primeira dica vem aí, quando deixarem você levantar e andar um pouco, ande mesmo, pois só assim o corpo começa a funcionar como um todo e os gases começam a ser eliminados, isso ajuda e muito com a dor e outra coisa bacana é deitar de lado, se seu médico deixar faça isso, pois é bom demais! Elimina e muito os gases.adsense)
A cirurgia bariátrica é um procedimento para a perda de peso que geralmente retira uma porção do intestino delgado e cria uma anastomose com o estômago. Menos comida é ingerida e a perda de peso ocorre. Normalmente, uma grande porção do processo digestivo se passa no intestino delgado, porém, em pacientes de cirurgia bariátrica, a comida não digerida vai mais longe que deveria e um efeito colateral comum é a flatulência involuntária e dolorosa. Embora possa ser impossível eliminar todo o gás, há várias medidas que podem ser tomadas para reduzir esse efeito.
Instruções
1
Anote tudo que foi ingerido e a quantidade todo dia e marque quando a flatulência ocorre. Certos alimentos podem causar aumento de gases, como feijão, brócolis e repolho. Limite as comidas que lhe causem gases.
2
Coma e beba porções pequenas. A ingestão de porções maiores fará com que a fermentação no intestino grosso seja mais demorada, aumentando a produção de gases. Discuta os detalhes com seu médico.
3
Mastigue completamente e coma devagar. Comer rápido aumenta a quantidade de ar ingerido, aumentado os gases. Além disso, mastigar bem a comida facilita a digestão e sua mobilidade através do sistema digestivo.
4
Use um produto contendo enzimas antigases, como a alfa galactosidase. Geralmente, elas estão disponíveis na forma líquida e são isentas de prescrição. Use-as em alimentos que tendem a causar gases, como o feijão.
5
Fale com seu médico sobre começar um programa de exercícios. Quando seu médico autorizar, exercite-se por até 30 minutos com movimentos aeróbicos, como corrida, dança aeróbica ou natação. O exercício ajuda o sistema digestivo a funcionar mais eficazmente, o que pode ajudar a reduzir os gases.
6
Verifique se há intolerância à lactose. Após a cirurgia bariátrica, algumas pessoas desenvolvem intolerâncias a produtos como o leite. Se as dores de flatulência se tornarem mais severas após a ingestão de alimentos como iogurtes, leite e queijo, substitua-os por outros, como o leite sem lactose. Se os laticínios forem reduzidos, fale com seu médico sobre suplementos de cálcio.
(Por ser inflada durante a cirurgia a barriga da gente fica imensa né?! Cheia de gases e aquilo começa a doer, então a primeira dica vem aí, quando deixarem você levantar e andar um pouco, ande mesmo, pois só assim o corpo começa a funcionar como um todo e os gases começam a ser eliminados, isso ajuda e muito com a dor e outra coisa bacana é deitar de lado, se seu médico deixar faça isso, pois é bom demais! Elimina e muito os gases.adsense)
10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Dislipidemia(COMORBIDADES)
10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Dislipidemia(COMORBIDADES)
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e
triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre dislipidemia:
Nos dias atuais – onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é a de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Assim, os eventos finais deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas de mortalidade.
O risco de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.
Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.
Existem as dislipidemias primárias e as secundárias. As primárias são de causa genética.
As secundárias podem ser provenientes de outros quadros patológicos, como o diabetes, por exemplo, e também podem ser originadas por medicamentos – diuréticos, betabloqueadores e corticosteróides – tomados devido a problemas como o hipertiroidismo e a insuficiência renal crônica ou ainda em situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes.
O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
A obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.
Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode reduzir a incidência de eventos coronários fatais, entre outras manifetações de morbimortalidade cardiovascular.
Uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol, é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e
triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre dislipidemia:
Nos dias atuais – onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é a de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Assim, os eventos finais deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas de mortalidade.
O risco de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.
Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.
Existem as dislipidemias primárias e as secundárias. As primárias são de causa genética.
As secundárias podem ser provenientes de outros quadros patológicos, como o diabetes, por exemplo, e também podem ser originadas por medicamentos – diuréticos, betabloqueadores e corticosteróides – tomados devido a problemas como o hipertiroidismo e a insuficiência renal crônica ou ainda em situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes.
O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
A obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.
Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode reduzir a incidência de eventos coronários fatais, entre outras manifetações de morbimortalidade cardiovascular.
Uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol, é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.
Trocar Sal por Ervas e Especiarias Ajuda a Reduzir o Consumo de Sódio:
Trocar Sal por Ervas e Especiarias Ajuda a Reduzir o Consumo de Sódio:
É o que indica um estudo da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, apresentado em um encontro da Associação Americana do Coração. A pesquisa foi dividida em duas fases: na primeira, todos os 55 participantes fizeram uma dieta com baixo teor de sódio ao longo de um mês. Em um segundo momento, metade deles adotou, por 20 semanas, um cardápio que visava reduzir o consumo diário de sódio para 1 500 miligramas (mg) e substituir o condimento das refeições por ervas e especiarias – para ter ideia, 5 gramas de sal, valor recomendado pela Organização Mundial de Saúde, corresponde a 2 000 mg de sódio. A outra metade foi instruída a controlar o saleiro por conta própria. Os cientistas notaram que a primeira parte da investigação deu certo, já que a ingestão de sódio passou de 3 400 mg diários para 1 600 mg. Além disso, os autores constataram que a turma que abusou dos temperos naturais comeu, todos os dias, 966 miligramas a menos de sódio do que aqueles que tentaram maneirar sozinhos.
Os especialistas sugerem, portanto, que apresentar outras opções de preparo e mostrar que reduzir o sal também pode ser saboroso parecer ser uma boa alternativa para incentivar a população a maneirar no uso desse tempero, conhecido por patrocinar a hipertensão. E aí, vai experimentar?
É o que indica um estudo da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, apresentado em um encontro da Associação Americana do Coração. A pesquisa foi dividida em duas fases: na primeira, todos os 55 participantes fizeram uma dieta com baixo teor de sódio ao longo de um mês. Em um segundo momento, metade deles adotou, por 20 semanas, um cardápio que visava reduzir o consumo diário de sódio para 1 500 miligramas (mg) e substituir o condimento das refeições por ervas e especiarias – para ter ideia, 5 gramas de sal, valor recomendado pela Organização Mundial de Saúde, corresponde a 2 000 mg de sódio. A outra metade foi instruída a controlar o saleiro por conta própria. Os cientistas notaram que a primeira parte da investigação deu certo, já que a ingestão de sódio passou de 3 400 mg diários para 1 600 mg. Além disso, os autores constataram que a turma que abusou dos temperos naturais comeu, todos os dias, 966 miligramas a menos de sódio do que aqueles que tentaram maneirar sozinhos.
Os especialistas sugerem, portanto, que apresentar outras opções de preparo e mostrar que reduzir o sal também pode ser saboroso parecer ser uma boa alternativa para incentivar a população a maneirar no uso desse tempero, conhecido por patrocinar a hipertensão. E aí, vai experimentar?
Você sabe o que são Doenças autoimunes?!?
Você sabe o que são Doenças autoimunes?!?
Definição
Uma doença autoimune é uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. Existem mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes.
Causas, incidência e fatores de risco
Normalmente, o exército de leucócitos do sistema imunológico ajuda a proteger o corpo contra substâncias nocivas, chamadas de antígenos. Alguns exemplos de antígenos incluem bactérias, vírus, toxinas, células cancerígenas e sangue ou tecidos de outras pessoas ou espécies. O sistema imunológico produz anticorpos que destroem essas substâncias nocivas.
Mas nos pacientes com doença autoimune, o sistema imunológico não consegue distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos. O resultado é uma resposta imunológica que destrói os tecidos normais do corpo. Essa resposta é uma reação de hipersensibilidade similar à resposta no caso de alergias.
Nas alergias, o sistema imunológico reage a substâncias externas que ele normalmente iria ignorar. Nas doenças autoimunes, o sistema imunológico reage aos tecidos normais do corpo.
A causa dessa incapacidade de distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos é desconhecida. Uma das teorias afirma que alguns micro-organismos (como as bactérias) e medicamentos podem desencadear essas mudanças, principalmente nas pessoas que têm genes que aumentam as suas chances de ter doenças autoimunes.
Uma doença autoimune pode causar:
Destruição de um ou mais tipos de tecidos do corpo
Crescimento anormal de um órgão
Alterações na função de um órgão
Uma doença autoimune pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido.
Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são:
Glóbulos vermelhos
Vasos sanguíneos
Tecidos conjuntivos
Glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas
Músculos
Articulações
Pele
Uma pessoa pode apresentar mais de uma doença autoimune ao mesmo tempo.
Exemplos de doenças autoimunes (ou relacionadas):
Tireoidite de Hashimoto
Anemia perniciosa
Doença de Addison
Diabetes tipo 1
Artrite reumatoide
Lúpus eritematoso sistêmico
Dermatomiosite
Síndrome de Sjögren
Lúpus eritematoso
Esclerose múltipla
Miastenia grave
Artrite reativa
Doença de Graves
Doença celíaca (enteropatia sensível ao glúten)
Sintomas
Os sintomas de uma doença autoimune variam muito, dependendo da doença específica.
Entre o grupo de sintomas que ocorre com as doenças autoimunes estão:
Tontura
Fadiga
Sensação de mal-estar geral
Febre baixa
Exames e testes
O médico realizará um exame físico. Os sinais específicos variam muito, dependendo da doença.
Possíveis testes para o diagnóstico de uma doença autoimune:
Taxa de sedimentação de eritrócitos (TSE)
Proteína C-reativa (PCR)
Tratamento
O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas, controlar o processo autoimune e manter a capacidade do corpo de combater a doença. A escolha do tratamento usado depende da doença específica e seus sintomas.
Alguns pacientes podem necessitar de suplementos para repor um hormônio ou vitamina ausente no corpo. Exemplos disso são os suplementos para a tireoide, as vitaminas
e as injeções de insulina.
Se a doença autoimune afetar o sangue, pode ser necessário receber transfusões de sangue.
As pessoas com doenças autoimunes que afetam ossos, articulações ou músculos podem necessitar de ajuda para se movimentar ou realizar outras funções.
Frequentemente, são receitados medicamentos para controlar ou reduzir a resposta do sistema imunológico. Eles são chamados de medicamentos imunossupressores. Esses medicamentos podem incluir substâncias corticosteroides (como a prednisona) e não esteroides, como ciclofosfamida, azatioprina ou tacrolimo.
Evolução (prognóstico)
O resultado depende da doença específica. Em sua maioria, as doenças são crônicas, mas muitas podem ser controladas com tratamento. Os sintomas das doenças autoimunes podem aparecer e desaparecer. O aparecimento súbito e grave de sintomas é chamado de crise.
Complicações
As complicações dependem da doença específica. Os efeitos colaterais aos medicamentos usados para inibir o sistema imunológico podem ser graves.
Ligando para o médico
Ligue para seu médico se desenvolver sintomas de uma doença autoimune.
Prevenção
Não existe prevenção conhecida para a maioria das doenças autoimunes.
Definição
Uma doença autoimune é uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. Existem mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes.
Causas, incidência e fatores de risco
Normalmente, o exército de leucócitos do sistema imunológico ajuda a proteger o corpo contra substâncias nocivas, chamadas de antígenos. Alguns exemplos de antígenos incluem bactérias, vírus, toxinas, células cancerígenas e sangue ou tecidos de outras pessoas ou espécies. O sistema imunológico produz anticorpos que destroem essas substâncias nocivas.
Mas nos pacientes com doença autoimune, o sistema imunológico não consegue distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos. O resultado é uma resposta imunológica que destrói os tecidos normais do corpo. Essa resposta é uma reação de hipersensibilidade similar à resposta no caso de alergias.
Nas alergias, o sistema imunológico reage a substâncias externas que ele normalmente iria ignorar. Nas doenças autoimunes, o sistema imunológico reage aos tecidos normais do corpo.
A causa dessa incapacidade de distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos é desconhecida. Uma das teorias afirma que alguns micro-organismos (como as bactérias) e medicamentos podem desencadear essas mudanças, principalmente nas pessoas que têm genes que aumentam as suas chances de ter doenças autoimunes.
Uma doença autoimune pode causar:
Destruição de um ou mais tipos de tecidos do corpo
Crescimento anormal de um órgão
Alterações na função de um órgão
Uma doença autoimune pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido.
Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são:
Glóbulos vermelhos
Vasos sanguíneos
Tecidos conjuntivos
Glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas
Músculos
Articulações
Pele
Uma pessoa pode apresentar mais de uma doença autoimune ao mesmo tempo.
Exemplos de doenças autoimunes (ou relacionadas):
Tireoidite de Hashimoto
Anemia perniciosa
Doença de Addison
Diabetes tipo 1
Artrite reumatoide
Lúpus eritematoso sistêmico
Dermatomiosite
Síndrome de Sjögren
Lúpus eritematoso
Esclerose múltipla
Miastenia grave
Artrite reativa
Doença de Graves
Doença celíaca (enteropatia sensível ao glúten)
Sintomas
Os sintomas de uma doença autoimune variam muito, dependendo da doença específica.
Entre o grupo de sintomas que ocorre com as doenças autoimunes estão:
Tontura
Fadiga
Sensação de mal-estar geral
Febre baixa
Exames e testes
O médico realizará um exame físico. Os sinais específicos variam muito, dependendo da doença.
Possíveis testes para o diagnóstico de uma doença autoimune:
Taxa de sedimentação de eritrócitos (TSE)
Proteína C-reativa (PCR)
Tratamento
O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas, controlar o processo autoimune e manter a capacidade do corpo de combater a doença. A escolha do tratamento usado depende da doença específica e seus sintomas.
Alguns pacientes podem necessitar de suplementos para repor um hormônio ou vitamina ausente no corpo. Exemplos disso são os suplementos para a tireoide, as vitaminas
e as injeções de insulina.
Se a doença autoimune afetar o sangue, pode ser necessário receber transfusões de sangue.
As pessoas com doenças autoimunes que afetam ossos, articulações ou músculos podem necessitar de ajuda para se movimentar ou realizar outras funções.
Frequentemente, são receitados medicamentos para controlar ou reduzir a resposta do sistema imunológico. Eles são chamados de medicamentos imunossupressores. Esses medicamentos podem incluir substâncias corticosteroides (como a prednisona) e não esteroides, como ciclofosfamida, azatioprina ou tacrolimo.
Evolução (prognóstico)
O resultado depende da doença específica. Em sua maioria, as doenças são crônicas, mas muitas podem ser controladas com tratamento. Os sintomas das doenças autoimunes podem aparecer e desaparecer. O aparecimento súbito e grave de sintomas é chamado de crise.
Complicações
As complicações dependem da doença específica. Os efeitos colaterais aos medicamentos usados para inibir o sistema imunológico podem ser graves.
Ligando para o médico
Ligue para seu médico se desenvolver sintomas de uma doença autoimune.
Prevenção
Não existe prevenção conhecida para a maioria das doenças autoimunes.
Fisioterapia pré e pós cirurgia bariátrica pode evitar risco de trombose.
Fisioterapia pré e pós cirurgia bariátrica pode evitar risco de trombose
A obesidade no Brasil atinge 30 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se incluir a população com sobrepeso, esse número sobe para 95 milhões. A cirurgia bariátrica tem sido uma eficiente solução na maioria dos casos. No entanto, é preciso cuidados antes e depois da operação para garantir o sucesso absoluto do procedimento. Em meio a todo acompanhamento multidisciplinar necessário, a fisioterapia tem apresentado papel fundamental. Exercícios respiratórios e orientações de atividades simples realizadas antes e depois da cirurgia podem melhorar a condição respiratória e prevenir TVP e embolia pulmonar, uma das complicações mais graves no pós-cirúrgico.Especializad a em Pilates e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – Especialidades Associadas, a fisioterapeuta da Clínica de Cirurgia Bariátrica Osiris Casais, Ivana Teles, explica que os exercícios respiratórios e de facilitação à circulação realizados antes e depois da cirurgia bariátrica contribuem para o ganho de força da musculatura respiratória, contribuindo para a ré expansão pulmonar e minimizando os riscos do paciente desenvolver uma trombose e embolia. “Do ponto de vista fisioterápico, a assistência ao paciente é um processo de prevenir, minimizar e solucionar complicações”, explica.
A Trombose Venosa Profunda (TVP) pode e deve ser prevenida. Trata-se de um quadro grave onde as principais veias profundas das pernas são obstruídas por trombos (coágulos), que podem desprender-se e atingir o coração e ou o pulmão levando a um quadro extremamente grave de embolia. “Indicamos exercícios para melhorar a condição respiratória e a circulatória dos pacientes. Algumas práticas são recomendadas para cada caso, atendendo as queixas e respeitando as características de cada paciente”, frisa a profissional, reforçando que a prática da fisioterapia é muito importante nesse contexto.Teles reforça que estudos indicam que pelo menos 77% dos pacientes submetidos à cirurgia tem uma melhora no padrão respiratório com os exercícios e o uso do Respiron, equipamento utilizado para auxiliar a ré expansão. “Já se sabe a importância de avaliar e melhorar a condição pulmonar. Contudo há de se pensar o paciente como um todo. O sistema músculo esquelético também precisa ser avaliado. Quase 97% dos nossos pacientes se queixam de dores musculares e edemas”, enfatiza.Além dos benefícios respiratórios, a fisioterapia também auxilia no processo de perda de gordura e manutenção de massa magra. “Nosso trabalho depois da cirurgia consiste em preparar esse corpo em transformação para seguir com uma atividade física regular”, explica Teles, ressaltando que o ingresso à academia após a cirurgia demanda cuidados. “O paciente precisa de atendimento diferenciado nas primeiras semanas depois da cirurgia. Nossa equipe oferece esse serviço porque estamos diretamente ligados à nutrição, a psicologia e à equipe medica. À medida que a dieta evolui, vamos aumentado também o nível de dificuldade dos exercícios. É fundamental o atendimento feito individualmente”, diz a fisioterapeuta.
Ela lembra que durante as atividades de fisioterapia e Pilates é realizado o monitoramento da frequência cardíaca e respiratória e da pressão arterial, prática que não é comumente realizada pela maioria das academias. “Daí a importância de preparar esse corpo para encarar exercícios aeróbicos e de musculação numa academia em grupo”, finaliza a especialista.
A obesidade no Brasil atinge 30 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se incluir a população com sobrepeso, esse número sobe para 95 milhões. A cirurgia bariátrica tem sido uma eficiente solução na maioria dos casos. No entanto, é preciso cuidados antes e depois da operação para garantir o sucesso absoluto do procedimento. Em meio a todo acompanhamento multidisciplinar necessário, a fisioterapia tem apresentado papel fundamental. Exercícios respiratórios e orientações de atividades simples realizadas antes e depois da cirurgia podem melhorar a condição respiratória e prevenir TVP e embolia pulmonar, uma das complicações mais graves no pós-cirúrgico.Especializad
A Trombose Venosa Profunda (TVP) pode e deve ser prevenida. Trata-se de um quadro grave onde as principais veias profundas das pernas são obstruídas por trombos (coágulos), que podem desprender-se e atingir o coração e ou o pulmão levando a um quadro extremamente grave de embolia. “Indicamos exercícios para melhorar a condição respiratória e a circulatória dos pacientes. Algumas práticas são recomendadas para cada caso, atendendo as queixas e respeitando as características de cada paciente”, frisa a profissional, reforçando que a prática da fisioterapia é muito importante nesse contexto.Teles reforça que estudos indicam que pelo menos 77% dos pacientes submetidos à cirurgia tem uma melhora no padrão respiratório com os exercícios e o uso do Respiron, equipamento utilizado para auxiliar a ré expansão. “Já se sabe a importância de avaliar e melhorar a condição pulmonar. Contudo há de se pensar o paciente como um todo. O sistema músculo esquelético também precisa ser avaliado. Quase 97% dos nossos pacientes se queixam de dores musculares e edemas”, enfatiza.Além dos benefícios respiratórios, a fisioterapia também auxilia no processo de perda de gordura e manutenção de massa magra. “Nosso trabalho depois da cirurgia consiste em preparar esse corpo em transformação para seguir com uma atividade física regular”, explica Teles, ressaltando que o ingresso à academia após a cirurgia demanda cuidados. “O paciente precisa de atendimento diferenciado nas primeiras semanas depois da cirurgia. Nossa equipe oferece esse serviço porque estamos diretamente ligados à nutrição, a psicologia e à equipe medica. À medida que a dieta evolui, vamos aumentado também o nível de dificuldade dos exercícios. É fundamental o atendimento feito individualmente”, diz a fisioterapeuta.
Ela lembra que durante as atividades de fisioterapia e Pilates é realizado o monitoramento da frequência cardíaca e respiratória e da pressão arterial, prática que não é comumente realizada pela maioria das academias. “Daí a importância de preparar esse corpo para encarar exercícios aeróbicos e de musculação numa academia em grupo”, finaliza a especialista.
Assinar:
Postagens (Atom)