Achou estranha a comparação? Mas é isso mesmo, Estômago reduzido é igual a um funil… Um funil, quando você enche de água, ele lota, depois vai esvaziando, o estômago reduzido sofre este mesmo efeito. Você come, ele enche, a comida não fica ali… Vai vagarosamente descendo, se transportando em direção ao intestino… Logo, aquela pequena porção que foi embora, abriu um novo espacinho lá em cima, que te permite comer mais, embora o estômago não esteja totalmente vazio… É por isso que, se você quiser, e tiver tempo… Você consegue comer o dia inteiro… Mesmo em um almoço, possuindo um estômago bem pequenininho… Se você quiser ficar lá comendo duas horas, você consegue… Pq o corpo é dinâmico, está em constante processamento. Ou seja, não existe essa questão: “Nossa você consegue comer isso tudo?” Se vc comer errado não cabe mesmo não. E obviamente vc deve comer a quantidade ordenada pela sua nutricionista.
Por isso muitas vezes os operados pensam estar comendo muito mais do que a capacidade que o estômago permite… Mas não é isso… É que o tempo que se leva para fazer isso, já permitiu que a comida tenha se desviado em direção ao intestino… Logo, é evidente que caberá mais… E minutos depois, mais… E minutos depois, mais… Então, se o próprio corpo permite que se faça assim, é por isso que tão importante quanto operar o estômago, é preparar a cabeça para a nova vida que está por vir, e tentar sempre manter o equilíbrio entre aquilo que se consome e o que se gasta de energia…
Raciocínio lógico: comeu, gastou, comeu, gastou, comeu, gastou… Refiro para todos, que depois de atingido o objetivo final, nosso corpo vira uma espécie de maquininha de débito e de crédito, que compete unicamente a nós administrarmos… Se comemos, precisamos gastar o que consumimos, seja através de atividade física, seja através de um sinal de alerta após cada momento de abuso, seja com um simples deslocamento caminhando, ao invés de pegar um ônibus, por exemplo… Ninguém, pelo simples fato que é operado vai se alimentar apenas de salada e produtos naturais o resto da vida… É importante que se diga… Sim, EXISTE VIDA GASTRONÔMICA APÓS A GASTROPLASTIA… Entretanto, compete a cada um de nós cuidar para que os abusos não se transformem em rotina, e a rotina, não se converta em acúmulo de gordura…
Após o período inicial de perda de de peso, o que mantém o peso no patamar adequado NÃO É DIETA, mas sim o EQUILÍBRIO ENTRE CONSUMO E GASTO DE GORDURA DIÁRIA, sem jamais abdicar dos alimentos saudáveis necessários a nossa subsistência… ALCANÇAR A META, ao contrário do que se pensa, não é apenas chegar ao peso ideal… ALCANÇAR A META, é atingir o equilíbrio, determinação e força de vontade necessária para vencer a ansiedade, a doença, e jamais se voltar a engordar… E essa sim, talvez seja a etapa mais difícil do tratamento… De ser vencida a longo prazo… Ao longo de toda vida…
estarei postando algumas dicas,perguntas e respostas e contando um pouco do dia a dia pós bariátrica
sábado, 28 de maio de 2016
SEROMA.
SEROMA:
Seroma é uma complicação que pode ocorrer após qualquer cirurgia, e é caracterizada pelo excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica causando inflamação.
O seroma surge após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para ser totalmente curado.
Sintomas do seroma:
Os sintomas do seroma são:
Inchaço local: abaulamento da cicatriz;
Flutuação local;
Dor
Pele avermelhada;
Aumento da temperatura local.
Quando este quadro está instalado ele pode tornar-se endurecido se não for retirado rapidamente.
Causas do seroma:
Algumas possíveis causas do seroma são:
Falta de uso de uma cinta ou curativo compressivo após a cirurgia;
Pré disposição genética.
Esta é uma situação relativamente comum após uma cirurgia plástica ou cesária.
Tratamento para seroma:
O tratamento do seroma é feito através da punção do líquido, através de injeções e drenos em dias alternados até a completa solução do caso. Para diminuir a dor, deve-se administrar anestesia antes da retirada do líquido e o uso de analgésicos e anti-inflamatórios diários para ajudar no tratamento.
Como forma de complementar este tratamento é preciso fazer curativos compressivos no local da cirurgia e utilizar uma cinta para fazer uma leve compressão em toda a área, a fim de evitar o acúmulo de mais líquidos. Estes líquidos são normais e não representam nenhum mal, e somente não devem acumular-se pelo risco de tornarem-se encapsulados tornando a cirurgia inestética.
Seroma é uma complicação que pode ocorrer após qualquer cirurgia, e é caracterizada pelo excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica causando inflamação.
O seroma surge após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para ser totalmente curado.
Sintomas do seroma:
Os sintomas do seroma são:
Inchaço local: abaulamento da cicatriz;
Flutuação local;
Dor
Pele avermelhada;
Aumento da temperatura local.
Quando este quadro está instalado ele pode tornar-se endurecido se não for retirado rapidamente.
Causas do seroma:
Algumas possíveis causas do seroma são:
Falta de uso de uma cinta ou curativo compressivo após a cirurgia;
Pré disposição genética.
Esta é uma situação relativamente comum após uma cirurgia plástica ou cesária.
Tratamento para seroma:
O tratamento do seroma é feito através da punção do líquido, através de injeções e drenos em dias alternados até a completa solução do caso. Para diminuir a dor, deve-se administrar anestesia antes da retirada do líquido e o uso de analgésicos e anti-inflamatórios diários para ajudar no tratamento.
Como forma de complementar este tratamento é preciso fazer curativos compressivos no local da cirurgia e utilizar uma cinta para fazer uma leve compressão em toda a área, a fim de evitar o acúmulo de mais líquidos. Estes líquidos são normais e não representam nenhum mal, e somente não devem acumular-se pelo risco de tornarem-se encapsulados tornando a cirurgia inestética.
Como eliminar a flatulência causada pela cirurgia bariátrica
Como eliminar a flatulência causada pela cirurgia bariátrica
A cirurgia bariátrica é um procedimento para a perda de peso que geralmente retira uma porção do intestino delgado e cria uma anastomose com o estômago. Menos comida é ingerida e a perda de peso ocorre. Normalmente, uma grande porção do processo digestivo se passa no intestino delgado, porém, em pacientes de cirurgia bariátrica, a comida não digerida vai mais longe que deveria e um efeito colateral comum é a flatulência involuntária e dolorosa. Embora possa ser impossível eliminar todo o gás, há várias medidas que podem ser tomadas para reduzir esse efeito.
Instruções
1
Anote tudo que foi ingerido e a quantidade todo dia e marque quando a flatulência ocorre. Certos alimentos podem causar aumento de gases, como feijão, brócolis e repolho. Limite as comidas que lhe causem gases.
2
Coma e beba porções pequenas. A ingestão de porções maiores fará com que a fermentação no intestino grosso seja mais demorada, aumentando a produção de gases. Discuta os detalhes com seu médico.
3
Mastigue completamente e coma devagar. Comer rápido aumenta a quantidade de ar ingerido, aumentado os gases. Além disso, mastigar bem a comida facilita a digestão e sua mobilidade através do sistema digestivo.
4
Use um produto contendo enzimas antigases, como a alfa galactosidase. Geralmente, elas estão disponíveis na forma líquida e são isentas de prescrição. Use-as em alimentos que tendem a causar gases, como o feijão.
5
Fale com seu médico sobre começar um programa de exercícios. Quando seu médico autorizar, exercite-se por até 30 minutos com movimentos aeróbicos, como corrida, dança aeróbica ou natação. O exercício ajuda o sistema digestivo a funcionar mais eficazmente, o que pode ajudar a reduzir os gases.
6
Verifique se há intolerância à lactose. Após a cirurgia bariátrica, algumas pessoas desenvolvem intolerâncias a produtos como o leite. Se as dores de flatulência se tornarem mais severas após a ingestão de alimentos como iogurtes, leite e queijo, substitua-os por outros, como o leite sem lactose. Se os laticínios forem reduzidos, fale com seu médico sobre suplementos de cálcio.
(Por ser inflada durante a cirurgia a barriga da gente fica imensa né?! Cheia de gases e aquilo começa a doer, então a primeira dica vem aí, quando deixarem você levantar e andar um pouco, ande mesmo, pois só assim o corpo começa a funcionar como um todo e os gases começam a ser eliminados, isso ajuda e muito com a dor e outra coisa bacana é deitar de lado, se seu médico deixar faça isso, pois é bom demais! Elimina e muito os gases.adsense)
A cirurgia bariátrica é um procedimento para a perda de peso que geralmente retira uma porção do intestino delgado e cria uma anastomose com o estômago. Menos comida é ingerida e a perda de peso ocorre. Normalmente, uma grande porção do processo digestivo se passa no intestino delgado, porém, em pacientes de cirurgia bariátrica, a comida não digerida vai mais longe que deveria e um efeito colateral comum é a flatulência involuntária e dolorosa. Embora possa ser impossível eliminar todo o gás, há várias medidas que podem ser tomadas para reduzir esse efeito.
Instruções
1
Anote tudo que foi ingerido e a quantidade todo dia e marque quando a flatulência ocorre. Certos alimentos podem causar aumento de gases, como feijão, brócolis e repolho. Limite as comidas que lhe causem gases.
2
Coma e beba porções pequenas. A ingestão de porções maiores fará com que a fermentação no intestino grosso seja mais demorada, aumentando a produção de gases. Discuta os detalhes com seu médico.
3
Mastigue completamente e coma devagar. Comer rápido aumenta a quantidade de ar ingerido, aumentado os gases. Além disso, mastigar bem a comida facilita a digestão e sua mobilidade através do sistema digestivo.
4
Use um produto contendo enzimas antigases, como a alfa galactosidase. Geralmente, elas estão disponíveis na forma líquida e são isentas de prescrição. Use-as em alimentos que tendem a causar gases, como o feijão.
5
Fale com seu médico sobre começar um programa de exercícios. Quando seu médico autorizar, exercite-se por até 30 minutos com movimentos aeróbicos, como corrida, dança aeróbica ou natação. O exercício ajuda o sistema digestivo a funcionar mais eficazmente, o que pode ajudar a reduzir os gases.
6
Verifique se há intolerância à lactose. Após a cirurgia bariátrica, algumas pessoas desenvolvem intolerâncias a produtos como o leite. Se as dores de flatulência se tornarem mais severas após a ingestão de alimentos como iogurtes, leite e queijo, substitua-os por outros, como o leite sem lactose. Se os laticínios forem reduzidos, fale com seu médico sobre suplementos de cálcio.
(Por ser inflada durante a cirurgia a barriga da gente fica imensa né?! Cheia de gases e aquilo começa a doer, então a primeira dica vem aí, quando deixarem você levantar e andar um pouco, ande mesmo, pois só assim o corpo começa a funcionar como um todo e os gases começam a ser eliminados, isso ajuda e muito com a dor e outra coisa bacana é deitar de lado, se seu médico deixar faça isso, pois é bom demais! Elimina e muito os gases.adsense)
10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Dislipidemia(COMORBIDADES)
10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Dislipidemia(COMORBIDADES)
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e
triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre dislipidemia:
Nos dias atuais – onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é a de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Assim, os eventos finais deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas de mortalidade.
O risco de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.
Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.
Existem as dislipidemias primárias e as secundárias. As primárias são de causa genética.
As secundárias podem ser provenientes de outros quadros patológicos, como o diabetes, por exemplo, e também podem ser originadas por medicamentos – diuréticos, betabloqueadores e corticosteróides – tomados devido a problemas como o hipertiroidismo e a insuficiência renal crônica ou ainda em situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes.
O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
A obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.
Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode reduzir a incidência de eventos coronários fatais, entre outras manifetações de morbimortalidade cardiovascular.
Uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol, é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e
triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre dislipidemia:
Nos dias atuais – onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é a de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Assim, os eventos finais deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas de mortalidade.
O risco de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.
Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.
Existem as dislipidemias primárias e as secundárias. As primárias são de causa genética.
As secundárias podem ser provenientes de outros quadros patológicos, como o diabetes, por exemplo, e também podem ser originadas por medicamentos – diuréticos, betabloqueadores e corticosteróides – tomados devido a problemas como o hipertiroidismo e a insuficiência renal crônica ou ainda em situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes.
O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
A obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.
Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode reduzir a incidência de eventos coronários fatais, entre outras manifetações de morbimortalidade cardiovascular.
Uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol, é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.
Trocar Sal por Ervas e Especiarias Ajuda a Reduzir o Consumo de Sódio:
Trocar Sal por Ervas e Especiarias Ajuda a Reduzir o Consumo de Sódio:
É o que indica um estudo da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, apresentado em um encontro da Associação Americana do Coração. A pesquisa foi dividida em duas fases: na primeira, todos os 55 participantes fizeram uma dieta com baixo teor de sódio ao longo de um mês. Em um segundo momento, metade deles adotou, por 20 semanas, um cardápio que visava reduzir o consumo diário de sódio para 1 500 miligramas (mg) e substituir o condimento das refeições por ervas e especiarias – para ter ideia, 5 gramas de sal, valor recomendado pela Organização Mundial de Saúde, corresponde a 2 000 mg de sódio. A outra metade foi instruída a controlar o saleiro por conta própria. Os cientistas notaram que a primeira parte da investigação deu certo, já que a ingestão de sódio passou de 3 400 mg diários para 1 600 mg. Além disso, os autores constataram que a turma que abusou dos temperos naturais comeu, todos os dias, 966 miligramas a menos de sódio do que aqueles que tentaram maneirar sozinhos.
Os especialistas sugerem, portanto, que apresentar outras opções de preparo e mostrar que reduzir o sal também pode ser saboroso parecer ser uma boa alternativa para incentivar a população a maneirar no uso desse tempero, conhecido por patrocinar a hipertensão. E aí, vai experimentar?
É o que indica um estudo da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, apresentado em um encontro da Associação Americana do Coração. A pesquisa foi dividida em duas fases: na primeira, todos os 55 participantes fizeram uma dieta com baixo teor de sódio ao longo de um mês. Em um segundo momento, metade deles adotou, por 20 semanas, um cardápio que visava reduzir o consumo diário de sódio para 1 500 miligramas (mg) e substituir o condimento das refeições por ervas e especiarias – para ter ideia, 5 gramas de sal, valor recomendado pela Organização Mundial de Saúde, corresponde a 2 000 mg de sódio. A outra metade foi instruída a controlar o saleiro por conta própria. Os cientistas notaram que a primeira parte da investigação deu certo, já que a ingestão de sódio passou de 3 400 mg diários para 1 600 mg. Além disso, os autores constataram que a turma que abusou dos temperos naturais comeu, todos os dias, 966 miligramas a menos de sódio do que aqueles que tentaram maneirar sozinhos.
Os especialistas sugerem, portanto, que apresentar outras opções de preparo e mostrar que reduzir o sal também pode ser saboroso parecer ser uma boa alternativa para incentivar a população a maneirar no uso desse tempero, conhecido por patrocinar a hipertensão. E aí, vai experimentar?
Você sabe o que são Doenças autoimunes?!?
Você sabe o que são Doenças autoimunes?!?
Definição
Uma doença autoimune é uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. Existem mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes.
Causas, incidência e fatores de risco
Normalmente, o exército de leucócitos do sistema imunológico ajuda a proteger o corpo contra substâncias nocivas, chamadas de antígenos. Alguns exemplos de antígenos incluem bactérias, vírus, toxinas, células cancerígenas e sangue ou tecidos de outras pessoas ou espécies. O sistema imunológico produz anticorpos que destroem essas substâncias nocivas.
Mas nos pacientes com doença autoimune, o sistema imunológico não consegue distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos. O resultado é uma resposta imunológica que destrói os tecidos normais do corpo. Essa resposta é uma reação de hipersensibilidade similar à resposta no caso de alergias.
Nas alergias, o sistema imunológico reage a substâncias externas que ele normalmente iria ignorar. Nas doenças autoimunes, o sistema imunológico reage aos tecidos normais do corpo.
A causa dessa incapacidade de distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos é desconhecida. Uma das teorias afirma que alguns micro-organismos (como as bactérias) e medicamentos podem desencadear essas mudanças, principalmente nas pessoas que têm genes que aumentam as suas chances de ter doenças autoimunes.
Uma doença autoimune pode causar:
Destruição de um ou mais tipos de tecidos do corpo
Crescimento anormal de um órgão
Alterações na função de um órgão
Uma doença autoimune pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido.
Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são:
Glóbulos vermelhos
Vasos sanguíneos
Tecidos conjuntivos
Glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas
Músculos
Articulações
Pele
Uma pessoa pode apresentar mais de uma doença autoimune ao mesmo tempo.
Exemplos de doenças autoimunes (ou relacionadas):
Tireoidite de Hashimoto
Anemia perniciosa
Doença de Addison
Diabetes tipo 1
Artrite reumatoide
Lúpus eritematoso sistêmico
Dermatomiosite
Síndrome de Sjögren
Lúpus eritematoso
Esclerose múltipla
Miastenia grave
Artrite reativa
Doença de Graves
Doença celíaca (enteropatia sensível ao glúten)
Sintomas
Os sintomas de uma doença autoimune variam muito, dependendo da doença específica.
Entre o grupo de sintomas que ocorre com as doenças autoimunes estão:
Tontura
Fadiga
Sensação de mal-estar geral
Febre baixa
Exames e testes
O médico realizará um exame físico. Os sinais específicos variam muito, dependendo da doença.
Possíveis testes para o diagnóstico de uma doença autoimune:
Taxa de sedimentação de eritrócitos (TSE)
Proteína C-reativa (PCR)
Tratamento
O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas, controlar o processo autoimune e manter a capacidade do corpo de combater a doença. A escolha do tratamento usado depende da doença específica e seus sintomas.
Alguns pacientes podem necessitar de suplementos para repor um hormônio ou vitamina ausente no corpo. Exemplos disso são os suplementos para a tireoide, as vitaminas
e as injeções de insulina.
Se a doença autoimune afetar o sangue, pode ser necessário receber transfusões de sangue.
As pessoas com doenças autoimunes que afetam ossos, articulações ou músculos podem necessitar de ajuda para se movimentar ou realizar outras funções.
Frequentemente, são receitados medicamentos para controlar ou reduzir a resposta do sistema imunológico. Eles são chamados de medicamentos imunossupressores. Esses medicamentos podem incluir substâncias corticosteroides (como a prednisona) e não esteroides, como ciclofosfamida, azatioprina ou tacrolimo.
Evolução (prognóstico)
O resultado depende da doença específica. Em sua maioria, as doenças são crônicas, mas muitas podem ser controladas com tratamento. Os sintomas das doenças autoimunes podem aparecer e desaparecer. O aparecimento súbito e grave de sintomas é chamado de crise.
Complicações
As complicações dependem da doença específica. Os efeitos colaterais aos medicamentos usados para inibir o sistema imunológico podem ser graves.
Ligando para o médico
Ligue para seu médico se desenvolver sintomas de uma doença autoimune.
Prevenção
Não existe prevenção conhecida para a maioria das doenças autoimunes.
Definição
Uma doença autoimune é uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. Existem mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes.
Causas, incidência e fatores de risco
Normalmente, o exército de leucócitos do sistema imunológico ajuda a proteger o corpo contra substâncias nocivas, chamadas de antígenos. Alguns exemplos de antígenos incluem bactérias, vírus, toxinas, células cancerígenas e sangue ou tecidos de outras pessoas ou espécies. O sistema imunológico produz anticorpos que destroem essas substâncias nocivas.
Mas nos pacientes com doença autoimune, o sistema imunológico não consegue distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos. O resultado é uma resposta imunológica que destrói os tecidos normais do corpo. Essa resposta é uma reação de hipersensibilidade similar à resposta no caso de alergias.
Nas alergias, o sistema imunológico reage a substâncias externas que ele normalmente iria ignorar. Nas doenças autoimunes, o sistema imunológico reage aos tecidos normais do corpo.
A causa dessa incapacidade de distinguir entre os tecidos saudáveis do corpo e os antígenos é desconhecida. Uma das teorias afirma que alguns micro-organismos (como as bactérias) e medicamentos podem desencadear essas mudanças, principalmente nas pessoas que têm genes que aumentam as suas chances de ter doenças autoimunes.
Uma doença autoimune pode causar:
Destruição de um ou mais tipos de tecidos do corpo
Crescimento anormal de um órgão
Alterações na função de um órgão
Uma doença autoimune pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido.
Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são:
Glóbulos vermelhos
Vasos sanguíneos
Tecidos conjuntivos
Glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas
Músculos
Articulações
Pele
Uma pessoa pode apresentar mais de uma doença autoimune ao mesmo tempo.
Exemplos de doenças autoimunes (ou relacionadas):
Tireoidite de Hashimoto
Anemia perniciosa
Doença de Addison
Diabetes tipo 1
Artrite reumatoide
Lúpus eritematoso sistêmico
Dermatomiosite
Síndrome de Sjögren
Lúpus eritematoso
Esclerose múltipla
Miastenia grave
Artrite reativa
Doença de Graves
Doença celíaca (enteropatia sensível ao glúten)
Sintomas
Os sintomas de uma doença autoimune variam muito, dependendo da doença específica.
Entre o grupo de sintomas que ocorre com as doenças autoimunes estão:
Tontura
Fadiga
Sensação de mal-estar geral
Febre baixa
Exames e testes
O médico realizará um exame físico. Os sinais específicos variam muito, dependendo da doença.
Possíveis testes para o diagnóstico de uma doença autoimune:
Taxa de sedimentação de eritrócitos (TSE)
Proteína C-reativa (PCR)
Tratamento
O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas, controlar o processo autoimune e manter a capacidade do corpo de combater a doença. A escolha do tratamento usado depende da doença específica e seus sintomas.
Alguns pacientes podem necessitar de suplementos para repor um hormônio ou vitamina ausente no corpo. Exemplos disso são os suplementos para a tireoide, as vitaminas
e as injeções de insulina.
Se a doença autoimune afetar o sangue, pode ser necessário receber transfusões de sangue.
As pessoas com doenças autoimunes que afetam ossos, articulações ou músculos podem necessitar de ajuda para se movimentar ou realizar outras funções.
Frequentemente, são receitados medicamentos para controlar ou reduzir a resposta do sistema imunológico. Eles são chamados de medicamentos imunossupressores. Esses medicamentos podem incluir substâncias corticosteroides (como a prednisona) e não esteroides, como ciclofosfamida, azatioprina ou tacrolimo.
Evolução (prognóstico)
O resultado depende da doença específica. Em sua maioria, as doenças são crônicas, mas muitas podem ser controladas com tratamento. Os sintomas das doenças autoimunes podem aparecer e desaparecer. O aparecimento súbito e grave de sintomas é chamado de crise.
Complicações
As complicações dependem da doença específica. Os efeitos colaterais aos medicamentos usados para inibir o sistema imunológico podem ser graves.
Ligando para o médico
Ligue para seu médico se desenvolver sintomas de uma doença autoimune.
Prevenção
Não existe prevenção conhecida para a maioria das doenças autoimunes.
Fisioterapia pré e pós cirurgia bariátrica pode evitar risco de trombose.
Fisioterapia pré e pós cirurgia bariátrica pode evitar risco de trombose
A obesidade no Brasil atinge 30 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se incluir a população com sobrepeso, esse número sobe para 95 milhões. A cirurgia bariátrica tem sido uma eficiente solução na maioria dos casos. No entanto, é preciso cuidados antes e depois da operação para garantir o sucesso absoluto do procedimento. Em meio a todo acompanhamento multidisciplinar necessário, a fisioterapia tem apresentado papel fundamental. Exercícios respiratórios e orientações de atividades simples realizadas antes e depois da cirurgia podem melhorar a condição respiratória e prevenir TVP e embolia pulmonar, uma das complicações mais graves no pós-cirúrgico.Especializad a em Pilates e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – Especialidades Associadas, a fisioterapeuta da Clínica de Cirurgia Bariátrica Osiris Casais, Ivana Teles, explica que os exercícios respiratórios e de facilitação à circulação realizados antes e depois da cirurgia bariátrica contribuem para o ganho de força da musculatura respiratória, contribuindo para a ré expansão pulmonar e minimizando os riscos do paciente desenvolver uma trombose e embolia. “Do ponto de vista fisioterápico, a assistência ao paciente é um processo de prevenir, minimizar e solucionar complicações”, explica.
A Trombose Venosa Profunda (TVP) pode e deve ser prevenida. Trata-se de um quadro grave onde as principais veias profundas das pernas são obstruídas por trombos (coágulos), que podem desprender-se e atingir o coração e ou o pulmão levando a um quadro extremamente grave de embolia. “Indicamos exercícios para melhorar a condição respiratória e a circulatória dos pacientes. Algumas práticas são recomendadas para cada caso, atendendo as queixas e respeitando as características de cada paciente”, frisa a profissional, reforçando que a prática da fisioterapia é muito importante nesse contexto.Teles reforça que estudos indicam que pelo menos 77% dos pacientes submetidos à cirurgia tem uma melhora no padrão respiratório com os exercícios e o uso do Respiron, equipamento utilizado para auxiliar a ré expansão. “Já se sabe a importância de avaliar e melhorar a condição pulmonar. Contudo há de se pensar o paciente como um todo. O sistema músculo esquelético também precisa ser avaliado. Quase 97% dos nossos pacientes se queixam de dores musculares e edemas”, enfatiza.Além dos benefícios respiratórios, a fisioterapia também auxilia no processo de perda de gordura e manutenção de massa magra. “Nosso trabalho depois da cirurgia consiste em preparar esse corpo em transformação para seguir com uma atividade física regular”, explica Teles, ressaltando que o ingresso à academia após a cirurgia demanda cuidados. “O paciente precisa de atendimento diferenciado nas primeiras semanas depois da cirurgia. Nossa equipe oferece esse serviço porque estamos diretamente ligados à nutrição, a psicologia e à equipe medica. À medida que a dieta evolui, vamos aumentado também o nível de dificuldade dos exercícios. É fundamental o atendimento feito individualmente”, diz a fisioterapeuta.
Ela lembra que durante as atividades de fisioterapia e Pilates é realizado o monitoramento da frequência cardíaca e respiratória e da pressão arterial, prática que não é comumente realizada pela maioria das academias. “Daí a importância de preparar esse corpo para encarar exercícios aeróbicos e de musculação numa academia em grupo”, finaliza a especialista.
A obesidade no Brasil atinge 30 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se incluir a população com sobrepeso, esse número sobe para 95 milhões. A cirurgia bariátrica tem sido uma eficiente solução na maioria dos casos. No entanto, é preciso cuidados antes e depois da operação para garantir o sucesso absoluto do procedimento. Em meio a todo acompanhamento multidisciplinar necessário, a fisioterapia tem apresentado papel fundamental. Exercícios respiratórios e orientações de atividades simples realizadas antes e depois da cirurgia podem melhorar a condição respiratória e prevenir TVP e embolia pulmonar, uma das complicações mais graves no pós-cirúrgico.Especializad
A Trombose Venosa Profunda (TVP) pode e deve ser prevenida. Trata-se de um quadro grave onde as principais veias profundas das pernas são obstruídas por trombos (coágulos), que podem desprender-se e atingir o coração e ou o pulmão levando a um quadro extremamente grave de embolia. “Indicamos exercícios para melhorar a condição respiratória e a circulatória dos pacientes. Algumas práticas são recomendadas para cada caso, atendendo as queixas e respeitando as características de cada paciente”, frisa a profissional, reforçando que a prática da fisioterapia é muito importante nesse contexto.Teles reforça que estudos indicam que pelo menos 77% dos pacientes submetidos à cirurgia tem uma melhora no padrão respiratório com os exercícios e o uso do Respiron, equipamento utilizado para auxiliar a ré expansão. “Já se sabe a importância de avaliar e melhorar a condição pulmonar. Contudo há de se pensar o paciente como um todo. O sistema músculo esquelético também precisa ser avaliado. Quase 97% dos nossos pacientes se queixam de dores musculares e edemas”, enfatiza.Além dos benefícios respiratórios, a fisioterapia também auxilia no processo de perda de gordura e manutenção de massa magra. “Nosso trabalho depois da cirurgia consiste em preparar esse corpo em transformação para seguir com uma atividade física regular”, explica Teles, ressaltando que o ingresso à academia após a cirurgia demanda cuidados. “O paciente precisa de atendimento diferenciado nas primeiras semanas depois da cirurgia. Nossa equipe oferece esse serviço porque estamos diretamente ligados à nutrição, a psicologia e à equipe medica. À medida que a dieta evolui, vamos aumentado também o nível de dificuldade dos exercícios. É fundamental o atendimento feito individualmente”, diz a fisioterapeuta.
Ela lembra que durante as atividades de fisioterapia e Pilates é realizado o monitoramento da frequência cardíaca e respiratória e da pressão arterial, prática que não é comumente realizada pela maioria das academias. “Daí a importância de preparar esse corpo para encarar exercícios aeróbicos e de musculação numa academia em grupo”, finaliza a especialista.
cisto no rim .
Cisto no rim
O que é:
O cisto no rim é uma espécie de bolsa cheia de líquido ou de ar presente no rim, mais frequente em indivíduos com mais de 50 anos de idade. Eles podem ser do tipo simples ou complexo, dependendo do que há em seu interior. Quando há outro material que não seja ar, ele é caracterizado como um cisto no rim complexo. Para diagnosticar um cisto renal o médico utiliza a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada.
Sintomas de cisto no rim
Os sintomas de cisto no rim geralmente se manifestam quando ele é de grande ou complexo, e podem incluir:
Dor nas costas;
Urina com sangue;
Hipertensão arterial;
Infecção urinária;
Geralmente o cisto no rim simples não apresenta qualquer sintoma e o indivíduo pode nem saber que o tem. No entanto, ele não é perigoso e é benigno.
Tratamento para cisto no rim
O tratamento para cisto no rim pode ser recomendado depois da avaliação dos sintomas do indivíduo. Ele pode ser feito com o uso de medicamentos, no caso de cistos simples, ou com cirurgia para esvaziar ou remover o cisto, quando ele dói e tem um grande tamanho. Na maior parte dos casos o cisto no rim tem cura e pode nem necessitar de tratamento, acompanhando o indivíduo durante a vida sem originar qualquer problema.
Cisto no rim pode ser câncer?
O cisto no rim não é câncer, nem pode virar câncer. O que acontece é que o câncer renal se parece com um cisto renal complexo e pode ser mal diagnosticado pelo médico. No entanto, exames médicos, tais como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, podem ajudar a distinguir um cisto no rim de um câncer renal, que são duas doenças diferentes
O que é:
O cisto no rim é uma espécie de bolsa cheia de líquido ou de ar presente no rim, mais frequente em indivíduos com mais de 50 anos de idade. Eles podem ser do tipo simples ou complexo, dependendo do que há em seu interior. Quando há outro material que não seja ar, ele é caracterizado como um cisto no rim complexo. Para diagnosticar um cisto renal o médico utiliza a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada.
Sintomas de cisto no rim
Os sintomas de cisto no rim geralmente se manifestam quando ele é de grande ou complexo, e podem incluir:
Dor nas costas;
Urina com sangue;
Hipertensão arterial;
Infecção urinária;
Geralmente o cisto no rim simples não apresenta qualquer sintoma e o indivíduo pode nem saber que o tem. No entanto, ele não é perigoso e é benigno.
Tratamento para cisto no rim
O tratamento para cisto no rim pode ser recomendado depois da avaliação dos sintomas do indivíduo. Ele pode ser feito com o uso de medicamentos, no caso de cistos simples, ou com cirurgia para esvaziar ou remover o cisto, quando ele dói e tem um grande tamanho. Na maior parte dos casos o cisto no rim tem cura e pode nem necessitar de tratamento, acompanhando o indivíduo durante a vida sem originar qualquer problema.
Cisto no rim pode ser câncer?
O cisto no rim não é câncer, nem pode virar câncer. O que acontece é que o câncer renal se parece com um cisto renal complexo e pode ser mal diagnosticado pelo médico. No entanto, exames médicos, tais como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, podem ajudar a distinguir um cisto no rim de um câncer renal, que são duas doenças diferentes
domingo, 8 de maio de 2016
Cisto no fígado
Cisto no fígado
O que é:
O cisto no fígado é uma bolha no fígado, normalmente preenchida por líquido, muito frequente em indivíduos adultos e é detectado durante exames de rotina.
Geralmente, o cisto no fígado é simples e não provoca qualquer tipo de complicação. Porém, em alguns casos, o cisto no fígado pode ser grave e perigoso, já que pode ser câncer ou sinal de outras doenças malignas.
O cisto no fígado tem cura na maioria dos casos, e o tratamento deve ser feito por um médico hepatologista após diagnóstico da causa.
O que pode ser cisto no fígado
O cisto no fígado pode ser classificado da seguinte forma:
Cisto simples: tipo mais comum de cisto que, frequentemente, apresenta tamanho menor que 5 cm e que pode não provocar sintomas. Por isso, e como não provoca complicações, pode não ser necessário tratamento.
Cisto hidático: provocado por parasitas, como o equinococo, que se transmitem pela comida e água e que causam nódulos no fígado que ao crescerem podem desenvolver sintomas. Normalmente o seu tratamento é feito com cirurgia;
Cisto neoplásico: tipo mais raro de cisto no fígado que pode ser benigno ou maligno, como cistoadenoma ou cistoadenocarcinoma. Geralmente são múltiplos e de grande tamanho, criando sintomas.
O diagnóstico de cisto no fígado pode ser feito por um hepatologista após exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Sintomas de cisto no fígado
Os sintomas de cisto no fígado podem incluir:
Dor abdominal;
Pele amarelada;
Perda de peso ou anorexia;
Febre acima de 38ºC;
Cansaço.
Associados ao sintomas de cisto no fígado podem surgir outros sinais, como o aumento do volume da barriga e a insuficiência cardíaca.
Tratamento para cisto no fígado
O tratamento para cisto no fígado depende do seu tipo e da sua causa, porém no caso de cisto simples podem ser utilizados remédios que ajudam o organismo a reabsorver os nódulos do fígado.
Já no caso de cistos simples de grande tamanho ou que provocam sintomas é recomendado o uso de cirurgia para retirada dos cistos. Assim, quando há suspeita de malignidade o cirurgião pode coletar uma amostra do líquido e fazer uma biópsia após a cirurgia.
No caso de cisto de fígado grave, pode ser necessário retirar uma parte do fígado ou fazer transplante do órgão, a fim de curar a doença.
Causas de cisto no fígado
As principais causas de cisto no fígado incluem:
Beber álcool em excesso;
Hepatite;
Pressão arterial alta;
Em alguns casos não é possível identificar as causas de cisto no fígado.
O que é:
O cisto no fígado é uma bolha no fígado, normalmente preenchida por líquido, muito frequente em indivíduos adultos e é detectado durante exames de rotina.
Geralmente, o cisto no fígado é simples e não provoca qualquer tipo de complicação. Porém, em alguns casos, o cisto no fígado pode ser grave e perigoso, já que pode ser câncer ou sinal de outras doenças malignas.
O cisto no fígado tem cura na maioria dos casos, e o tratamento deve ser feito por um médico hepatologista após diagnóstico da causa.
O que pode ser cisto no fígado
O cisto no fígado pode ser classificado da seguinte forma:
Cisto simples: tipo mais comum de cisto que, frequentemente, apresenta tamanho menor que 5 cm e que pode não provocar sintomas. Por isso, e como não provoca complicações, pode não ser necessário tratamento.
Cisto hidático: provocado por parasitas, como o equinococo, que se transmitem pela comida e água e que causam nódulos no fígado que ao crescerem podem desenvolver sintomas. Normalmente o seu tratamento é feito com cirurgia;
Cisto neoplásico: tipo mais raro de cisto no fígado que pode ser benigno ou maligno, como cistoadenoma ou cistoadenocarcinoma. Geralmente são múltiplos e de grande tamanho, criando sintomas.
O diagnóstico de cisto no fígado pode ser feito por um hepatologista após exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Sintomas de cisto no fígado
Os sintomas de cisto no fígado podem incluir:
Dor abdominal;
Pele amarelada;
Perda de peso ou anorexia;
Febre acima de 38ºC;
Cansaço.
Associados ao sintomas de cisto no fígado podem surgir outros sinais, como o aumento do volume da barriga e a insuficiência cardíaca.
Tratamento para cisto no fígado
O tratamento para cisto no fígado depende do seu tipo e da sua causa, porém no caso de cisto simples podem ser utilizados remédios que ajudam o organismo a reabsorver os nódulos do fígado.
Já no caso de cistos simples de grande tamanho ou que provocam sintomas é recomendado o uso de cirurgia para retirada dos cistos. Assim, quando há suspeita de malignidade o cirurgião pode coletar uma amostra do líquido e fazer uma biópsia após a cirurgia.
No caso de cisto de fígado grave, pode ser necessário retirar uma parte do fígado ou fazer transplante do órgão, a fim de curar a doença.
Causas de cisto no fígado
As principais causas de cisto no fígado incluem:
Beber álcool em excesso;
Hepatite;
Pressão arterial alta;
Em alguns casos não é possível identificar as causas de cisto no fígado.
Gordura no Fígado
Gordura no Fígado
O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é uma situação bastante comum pode ser causado por:
Obesidade;
Diabetes;
Colesterol alto;
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Todos os casos de gordura no fígado são graves e merecem uma atenção e tratamentos especiais, a fim de evitar complicações mais graves como, por exemplo, o desenvolvimento de uma cirrose.
O fígado gordo tem cura e esta pode ser alcançada com o tratamento correto.
Sintomas de gordura no fígado
Os sinais e sintomas de gordura no fígado podem ser:
Excesso de peso;
Fígado inchado;
Má digestão dos alimentos.
Estes sintomas são mais facilmente percebidos quando o acumulo de gordura no fígado está no grau 2.
O exame que se deve fazer para diagnosticar o acumulo de gordura no figado é o raio-x, mas a tomografia computadorizada, o ultrassom e a ressonância magnética também podem ser utilizados.
Tratamento para gordura no figado
O tratamento para gordura no fígado é feito com dieta, exercícios e evitando o consumo de álcool.
Ter o fígado gordo diminui as suas capacidades de funcionamento normal, interferindo na qualidade de vida do indivíduo.
Os sintomas de gordura no fígado podem não ser evidentes em muitos casos até a doença estar avançada, porém, o transplante de fígado é necessário quando a gordura no fígado já evoluiu para uma fibrose e cirrose hepática, que colocam a vida do paciente em risco.
O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é uma situação bastante comum pode ser causado por:
Obesidade;
Diabetes;
Colesterol alto;
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Todos os casos de gordura no fígado são graves e merecem uma atenção e tratamentos especiais, a fim de evitar complicações mais graves como, por exemplo, o desenvolvimento de uma cirrose.
O fígado gordo tem cura e esta pode ser alcançada com o tratamento correto.
Sintomas de gordura no fígado
Os sinais e sintomas de gordura no fígado podem ser:
Excesso de peso;
Fígado inchado;
Má digestão dos alimentos.
Estes sintomas são mais facilmente percebidos quando o acumulo de gordura no fígado está no grau 2.
O exame que se deve fazer para diagnosticar o acumulo de gordura no figado é o raio-x, mas a tomografia computadorizada, o ultrassom e a ressonância magnética também podem ser utilizados.
Tratamento para gordura no figado
O tratamento para gordura no fígado é feito com dieta, exercícios e evitando o consumo de álcool.
Ter o fígado gordo diminui as suas capacidades de funcionamento normal, interferindo na qualidade de vida do indivíduo.
Os sintomas de gordura no fígado podem não ser evidentes em muitos casos até a doença estar avançada, porém, o transplante de fígado é necessário quando a gordura no fígado já evoluiu para uma fibrose e cirrose hepática, que colocam a vida do paciente em risco.
Amor e Sexo depois da gastroplastia!
Amor e Sexo depois da gastroplastia!
Homens e mulheres em geral ficam mais confiantes de sua sensualidade depois de uma gastroplastia, isso é fato. Geralmente eles são acanhados, tem vergonha do corpo ou medo de reprovação do parceiro ou parceira e acabam se escondendo atrás das roupas mesmo. Porém depois que operam e iniciam a perder peso, geralmente após os primeiros 30 dias, a confiança sobe muito e toda a sensualidade vem a tona.
Mas quando pode voltar a fazer sexo?
Depois da cirurgia o paciente sente-se mais seguro com sua aparência e, consequentemente, passa a confiar mais em seu poder de sedução. Mas, depois da cirurgia feita, alguns pacientes tem dúvidas quanto ao tempo que devem permanecer em abstinência sexual que é mais conhecida como greve de sexo.
Na realidade, não existe uma regra geral. Cada cirurgia tem seu tempo de recuperação e isso, às vezes, nem inclui um período sem poder fazer sexo. Se a pessoa passou por uma lipoaspiração, depois de uma semana de recuperação já está liberada para ter uma vida sexual ativa. Já nos casos de pacientes que fizeram uma cirurgia no abdômen (como a gastroplastia) ou ainda um implante de prótese nas nádegas ou glúteos só poderão ter relações sexuais depois de um mês.
Mesmo quando se trata de uma plástica da intimidade o período de abstinência não ultrapassa em muito os trinta dias. Só é preciso tomar um pouco de cuidado nas primeiras semanas. Em todos os casos vale a dica: não forçar a musculatura nas primeiras semanas e seguir rigorosamente o tempo de abstinência determinado pelo médico, tentar posições onde o esforço seja menor e os movimentos sejam mais suaves podem também ajudar a você ter um pouco de prazer antes do prazo estipulado pelo médico.
O resultado de uma boa cirurgia depende do pós-operatório e, se você seguir todos os procedimentos de maneira correta, sua recuperação será rápida e sem intercorrencias.
Homens e mulheres em geral ficam mais confiantes de sua sensualidade depois de uma gastroplastia, isso é fato. Geralmente eles são acanhados, tem vergonha do corpo ou medo de reprovação do parceiro ou parceira e acabam se escondendo atrás das roupas mesmo. Porém depois que operam e iniciam a perder peso, geralmente após os primeiros 30 dias, a confiança sobe muito e toda a sensualidade vem a tona.
Mas quando pode voltar a fazer sexo?
Depois da cirurgia o paciente sente-se mais seguro com sua aparência e, consequentemente, passa a confiar mais em seu poder de sedução. Mas, depois da cirurgia feita, alguns pacientes tem dúvidas quanto ao tempo que devem permanecer em abstinência sexual que é mais conhecida como greve de sexo.
Na realidade, não existe uma regra geral. Cada cirurgia tem seu tempo de recuperação e isso, às vezes, nem inclui um período sem poder fazer sexo. Se a pessoa passou por uma lipoaspiração, depois de uma semana de recuperação já está liberada para ter uma vida sexual ativa. Já nos casos de pacientes que fizeram uma cirurgia no abdômen (como a gastroplastia) ou ainda um implante de prótese nas nádegas ou glúteos só poderão ter relações sexuais depois de um mês.
Mesmo quando se trata de uma plástica da intimidade o período de abstinência não ultrapassa em muito os trinta dias. Só é preciso tomar um pouco de cuidado nas primeiras semanas. Em todos os casos vale a dica: não forçar a musculatura nas primeiras semanas e seguir rigorosamente o tempo de abstinência determinado pelo médico, tentar posições onde o esforço seja menor e os movimentos sejam mais suaves podem também ajudar a você ter um pouco de prazer antes do prazo estipulado pelo médico.
O resultado de uma boa cirurgia depende do pós-operatório e, se você seguir todos os procedimentos de maneira correta, sua recuperação será rápida e sem intercorrencias.
#Hipotireoidismo X #Hipertireoidismo: conheça a diferença existente entre os dois problemas:
#Hipotireoidismo X #Hipertireoidismo: conheça a diferença existente entre os dois problemas:
Descubra a diferença do hipotireoidismo e hipertireoidismo, duas disfunções da tireoide que podem ocasionar alteração de peso e humor.
Os problemas de tireoide aparecem mais em mulheres:
As mulheres são o público-alvo dos principais problemas que afetam a tireoide. Para cada dez diagnosticadas com hipotireoidismo, apenas um homem tem a doença. Não há consenso sobre o porquê dessa predominância no sexo feminino, mas sabe-se que a incidência de problemas na tireoide cresce à medida que você passa dos 30 anos, devido às oscilações hormonais. As causas muitas vezes têm origem genética, mas é bom saber que o estilo de vida e a alimentação têm papéis cada vez mais importantes nessa história.
#Bateria do corpo
A tireoide fica no pescoço, logo abaixo do pomo-de-adão, que costuma ser mais saliente nos homens. E, segundo a médica Laura Ward, professora da Unicamp e vice-presidente do departamento de tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), é ela que fornece energia para que a sua máquina não pare. "A tireoide produz os hormônios T3 (triidotironina) e T4 (tiroxina), que controlam a atividade dos órgãos vitais e interferem no peso, no ciclo menstrual, no raciocínio, no trabalho do intestino e na força muscular", explica.
#Quilos a mais: é a tireoide?
Ganhar peso por causa da tireoide pode acontecer, mas nem sempre. A glândula é regida pela hipófise, que secreta hormônios para todo o organismo. Um deles é o TSH, que estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Quando ela fabrica esses hormônios em quantidade insuficiente, ocorre o hipotireoidismo, que deixa o corpo mais lento, como se trabalhasse com menos energia: o cansaço aumenta, os músculos ficam mais sensíveis, as unhas fracas e a concentração difícil. O metabolismo também desacelera, daí a dificuldade de perder peso. Mas os médicos afirmam que o hipotireoidismo não justifica mais do que 5% dos casos de pacientes que procuram um endocrinologista por causa de sobrepeso.
Dentre os sintomas do hipotireoidismo está a sensação de cansaço e fraqueza
#Hipotireoidismo
É comum confundir os sintomas dessa disfunção com reflexos do nosso estilo de vida. É aí que mora o perigo: com isso, muita gente deixa de procurar o médico, achando que os sinais vão passar, e adia a solução de um possível problema. Conheça as características mais comuns do hipotireoidismo e cheque se apresenta alguma delas. Se marcar mais de três, procure seu médico e peça um exame de dosagem de TSH.
· Sensação de cansaço e fraqueza
· Desânimo
· Dificuldade de concentração e falhas de memória
· Cãimbras frequentes
· Unhas fracas
· Queda de cabelo
· Pele ressecada
· Irregularidades no ciclo menstrual
· Sensibilidade exagerada ao frio
· Ganho de até 5 quilos (sem ter mudado seus hábitos)
#Hipertireoidismo:
Quando há superprodução de hormônios por causa da função aumentada da tireoide, acontece o contrário: o hipertireoidismo, que, no entanto, é bem menos comum - entre as mulheres, cerca de 3% têm a doença. Nele, os sintomas são opostos: taquicardia, insônia, fome e suor excessivos, perda de peso e desarranjo intestinal, por exemplo.
#Evite o consumo excessivo de sal:
#Dieta do equilíbrio:
Ficar de olho na alimentação é uma das melhores estratégias para manter a tireoide sob controle e prevenir problemas. A nutricionista funcional Daniela Jobst, de São Paulo, revela quais nutrientes não podem faltar para esse fim: iodo e selênio. "Esses minerais são matéria-prima para a produção dos hormônios tireoidianos", avisa. "A deficiência deles no dia a dia pode favorecer a desaceleração da glândula." Ela lembra que o iodo está em algas (aquela do temaki, por exemplo, que também pode ser misturada à salada, cortada em pedacinhos) e nos frutos do mar. E o selênio é encontrado principalmente na castanha-do-pará, mas também está nas nozes, nos cogumelos e nos grãos integrais.
Por outro lado, alguns hábitos alimentares de hoje são verdadeiros inimigos. "Excesso de sal, açúcar, gorduras saturadas e alimentos refinados e industrializados afetam a tireoide e prejudicam a fabricação dos hormônios", fala Daniela. Ela completa com uma dica para lá de fácil para proteger essa glândula tão poderosa: nunca pular o café da manhã. "No começo do dia, ocorre um pico na produção de cortisol, hormônio que lesiona a tireoide. Incluir carboidratos integrais na primeira refeição é uma forma de controlar os níveis de cortisol no organismo e evitar que ele faça estragos."
Descubra a diferença do hipotireoidismo e hipertireoidismo, duas disfunções da tireoide que podem ocasionar alteração de peso e humor.
Os problemas de tireoide aparecem mais em mulheres:
As mulheres são o público-alvo dos principais problemas que afetam a tireoide. Para cada dez diagnosticadas com hipotireoidismo, apenas um homem tem a doença. Não há consenso sobre o porquê dessa predominância no sexo feminino, mas sabe-se que a incidência de problemas na tireoide cresce à medida que você passa dos 30 anos, devido às oscilações hormonais. As causas muitas vezes têm origem genética, mas é bom saber que o estilo de vida e a alimentação têm papéis cada vez mais importantes nessa história.
#Bateria do corpo
A tireoide fica no pescoço, logo abaixo do pomo-de-adão, que costuma ser mais saliente nos homens. E, segundo a médica Laura Ward, professora da Unicamp e vice-presidente do departamento de tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), é ela que fornece energia para que a sua máquina não pare. "A tireoide produz os hormônios T3 (triidotironina) e T4 (tiroxina), que controlam a atividade dos órgãos vitais e interferem no peso, no ciclo menstrual, no raciocínio, no trabalho do intestino e na força muscular", explica.
#Quilos a mais: é a tireoide?
Ganhar peso por causa da tireoide pode acontecer, mas nem sempre. A glândula é regida pela hipófise, que secreta hormônios para todo o organismo. Um deles é o TSH, que estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Quando ela fabrica esses hormônios em quantidade insuficiente, ocorre o hipotireoidismo, que deixa o corpo mais lento, como se trabalhasse com menos energia: o cansaço aumenta, os músculos ficam mais sensíveis, as unhas fracas e a concentração difícil. O metabolismo também desacelera, daí a dificuldade de perder peso. Mas os médicos afirmam que o hipotireoidismo não justifica mais do que 5% dos casos de pacientes que procuram um endocrinologista por causa de sobrepeso.
Dentre os sintomas do hipotireoidismo está a sensação de cansaço e fraqueza
#Hipotireoidismo
É comum confundir os sintomas dessa disfunção com reflexos do nosso estilo de vida. É aí que mora o perigo: com isso, muita gente deixa de procurar o médico, achando que os sinais vão passar, e adia a solução de um possível problema. Conheça as características mais comuns do hipotireoidismo e cheque se apresenta alguma delas. Se marcar mais de três, procure seu médico e peça um exame de dosagem de TSH.
· Sensação de cansaço e fraqueza
· Desânimo
· Dificuldade de concentração e falhas de memória
· Cãimbras frequentes
· Unhas fracas
· Queda de cabelo
· Pele ressecada
· Irregularidades no ciclo menstrual
· Sensibilidade exagerada ao frio
· Ganho de até 5 quilos (sem ter mudado seus hábitos)
#Hipertireoidismo:
Quando há superprodução de hormônios por causa da função aumentada da tireoide, acontece o contrário: o hipertireoidismo, que, no entanto, é bem menos comum - entre as mulheres, cerca de 3% têm a doença. Nele, os sintomas são opostos: taquicardia, insônia, fome e suor excessivos, perda de peso e desarranjo intestinal, por exemplo.
#Evite o consumo excessivo de sal:
#Dieta do equilíbrio:
Ficar de olho na alimentação é uma das melhores estratégias para manter a tireoide sob controle e prevenir problemas. A nutricionista funcional Daniela Jobst, de São Paulo, revela quais nutrientes não podem faltar para esse fim: iodo e selênio. "Esses minerais são matéria-prima para a produção dos hormônios tireoidianos", avisa. "A deficiência deles no dia a dia pode favorecer a desaceleração da glândula." Ela lembra que o iodo está em algas (aquela do temaki, por exemplo, que também pode ser misturada à salada, cortada em pedacinhos) e nos frutos do mar. E o selênio é encontrado principalmente na castanha-do-pará, mas também está nas nozes, nos cogumelos e nos grãos integrais.
Por outro lado, alguns hábitos alimentares de hoje são verdadeiros inimigos. "Excesso de sal, açúcar, gorduras saturadas e alimentos refinados e industrializados afetam a tireoide e prejudicam a fabricação dos hormônios", fala Daniela. Ela completa com uma dica para lá de fácil para proteger essa glândula tão poderosa: nunca pular o café da manhã. "No começo do dia, ocorre um pico na produção de cortisol, hormônio que lesiona a tireoide. Incluir carboidratos integrais na primeira refeição é uma forma de controlar os níveis de cortisol no organismo e evitar que ele faça estragos."
domingo, 1 de maio de 2016
Deficiências nutricionais após a cirurgia bariátrica – B12 (cobalamina)
Deficiências nutricionais após a cirurgia bariátrica – B12 (cobalamina)
Após a realização da cirurgia bariátrica (gastroplastia), é necessária a reposição de nutrientes. Estudos revelaram que após a cirurgia da obesidade, a deficiência de nutrientes tem sido relatada.
Os exames de rotina devem ser realizados pelo menos uma vez por ano após a cirurgia bariátrica. As principais deficiências constatadas são: ferro, proteína, vitamina D, vitamina B12 e cálcio.
Mas qual a função de cada nutriente e o que sua falta pode acarretar?
A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, é essencial para formação do sangue, além de muito importante para a manutenção e desenvolvimento do sistema nervoso. Sua ausência pode acarretar anemia, palidez, icterícia (quando a pigmentação da pele fica amarelada), fraqueza muscular etc.
Sobre a absorção de vitamina B12 ela ocorre naturalmente pelo estômago. No caso dos pacientes que realizaram a cirurgia Bypass Gástrico em Y de Roux e, por isso têm o tamanho do estômago reduzido, a absorção da vitamina também diminui. Então a suplementação pode ser indicada pelo cirurgião bariátrico ou nutricionista. O tratamento para repô-la pode ser por via oral (Sublingual e Spray Nasal) ou intramuscular (Citoneurim).
Em alimentos, a vitamina B12 pode ser encontrada em peixes, carne de porco, bacalhau, carne vermelha, ovo, queijo e leite.
Após a realização da cirurgia bariátrica (gastroplastia), é necessária a reposição de nutrientes. Estudos revelaram que após a cirurgia da obesidade, a deficiência de nutrientes tem sido relatada.
Os exames de rotina devem ser realizados pelo menos uma vez por ano após a cirurgia bariátrica. As principais deficiências constatadas são: ferro, proteína, vitamina D, vitamina B12 e cálcio.
Mas qual a função de cada nutriente e o que sua falta pode acarretar?
A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, é essencial para formação do sangue, além de muito importante para a manutenção e desenvolvimento do sistema nervoso. Sua ausência pode acarretar anemia, palidez, icterícia (quando a pigmentação da pele fica amarelada), fraqueza muscular etc.
Sobre a absorção de vitamina B12 ela ocorre naturalmente pelo estômago. No caso dos pacientes que realizaram a cirurgia Bypass Gástrico em Y de Roux e, por isso têm o tamanho do estômago reduzido, a absorção da vitamina também diminui. Então a suplementação pode ser indicada pelo cirurgião bariátrico ou nutricionista. O tratamento para repô-la pode ser por via oral (Sublingual e Spray Nasal) ou intramuscular (Citoneurim).
Em alimentos, a vitamina B12 pode ser encontrada em peixes, carne de porco, bacalhau, carne vermelha, ovo, queijo e leite.
Cirurgia bariátrica pode afetar (Matéria jornal Unicamp)
Cirurgia bariátrica pode afetar (Matéria jornal Unicamp)
a saúde bucal, aponta pesquisa
Pesquisa realizada com 57 pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica (redução do estômago), no Ambulatório de Obesidade Mórbida do Hospital das Clínicas da Unicamp, apontou índice de comprometimento da saúde bucal acima da média regional e da nacional nessa população. A constatação foi feita pela cirurgiã-dentista Beatriz Balduino Ferraz da Silva em sua dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). A pesquisa foi orientada pela professora Dagmar de Paula Queluz.
Segundo a pesquisadora, a necessidade de um acompanhamento especializado antes e após a cirurgia se faz necessário por vários motivos. Primeiro, porque o paciente que se submete ao procedimento necessita mastigar muito bem os alimentos devido à capacidade gástrica reduzida. O que Beatriz observou, no entanto, é que na amostra da pesquisa 87,7% dos pacientes apresentaram necessidade de prótese dentária. “Constatei a ausência de dentes ou próteses em condições inadequadas, o que pode levar a dificuldades na mastigação”.
Outro fator refere-se às condições pós-operatórias. Na maioria das vezes, a pessoa sofre com vômitos freqüentes por um período. “Para eliminar o gosto ruim da boca, o paciente acaba escovando os dentes na seqüência, quando na verdade o recomendado é utilizar soluções alcalinas para neutralizar a acidez salivar antes da escovação. A acidez amolece a superfície dos dentes, causando a erosão dental”, explica.
Além de fazer a avaliação clínica e identificar os principais problemas dentários desses pacientes, a cirurgiã dentista também aplicou questionário avaliando a autopercepção que possuem da saúde bucal. Há relatos, destaca Beatriz, que a pessoa não procurava o dentista por conta do excesso de peso. “Eles diziam que tinham medo de sentar na cadeira e quebrá-la ou ainda passar por outros tipos de constrangimento pelo excesso de peso. Eles procuram o tratamento apenas em situações emergenciais, entre as quais quebra de dente ou dor”, esclarece.
A partir destes resultados, Beatriz destaca a importância de se incluir um cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar que realiza a cirurgia de redução de estômago. Para ela, tanto no pré quanto no pós-cirúrgico as orientações especializadas associadas à reabilitação protética poderiam auxiliar muito na redução dos índices de comprometimento e minimizar os riscos pós-operatórios a que esses pacientes estão sujeitos. Ela justifica argumentando sobre o aumento significativo deste tipo de intervenção no Brasil. Só o Hospital da Unicamp realiza quatro cirurgias por semana.
a saúde bucal, aponta pesquisa
Pesquisa realizada com 57 pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica (redução do estômago), no Ambulatório de Obesidade Mórbida do Hospital das Clínicas da Unicamp, apontou índice de comprometimento da saúde bucal acima da média regional e da nacional nessa população. A constatação foi feita pela cirurgiã-dentista Beatriz Balduino Ferraz da Silva em sua dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). A pesquisa foi orientada pela professora Dagmar de Paula Queluz.
Segundo a pesquisadora, a necessidade de um acompanhamento especializado antes e após a cirurgia se faz necessário por vários motivos. Primeiro, porque o paciente que se submete ao procedimento necessita mastigar muito bem os alimentos devido à capacidade gástrica reduzida. O que Beatriz observou, no entanto, é que na amostra da pesquisa 87,7% dos pacientes apresentaram necessidade de prótese dentária. “Constatei a ausência de dentes ou próteses em condições inadequadas, o que pode levar a dificuldades na mastigação”.
Outro fator refere-se às condições pós-operatórias. Na maioria das vezes, a pessoa sofre com vômitos freqüentes por um período. “Para eliminar o gosto ruim da boca, o paciente acaba escovando os dentes na seqüência, quando na verdade o recomendado é utilizar soluções alcalinas para neutralizar a acidez salivar antes da escovação. A acidez amolece a superfície dos dentes, causando a erosão dental”, explica.
Além de fazer a avaliação clínica e identificar os principais problemas dentários desses pacientes, a cirurgiã dentista também aplicou questionário avaliando a autopercepção que possuem da saúde bucal. Há relatos, destaca Beatriz, que a pessoa não procurava o dentista por conta do excesso de peso. “Eles diziam que tinham medo de sentar na cadeira e quebrá-la ou ainda passar por outros tipos de constrangimento pelo excesso de peso. Eles procuram o tratamento apenas em situações emergenciais, entre as quais quebra de dente ou dor”, esclarece.
A partir destes resultados, Beatriz destaca a importância de se incluir um cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar que realiza a cirurgia de redução de estômago. Para ela, tanto no pré quanto no pós-cirúrgico as orientações especializadas associadas à reabilitação protética poderiam auxiliar muito na redução dos índices de comprometimento e minimizar os riscos pós-operatórios a que esses pacientes estão sujeitos. Ela justifica argumentando sobre o aumento significativo deste tipo de intervenção no Brasil. Só o Hospital da Unicamp realiza quatro cirurgias por semana.
15 Alimentos e 8 Dicas Para Acelerar o Metabolismo e Emagrecer
15 Alimentos e 8 Dicas Para Acelerar o Metabolismo e Emagrecer
Sente-se devagar e com pouca energia? Você sente que trabalha e trabalha para emagrecer e nunca vê uma melhora significativa? Você pode estar sofrendo com um metabolismo lento. Ainda que você tenha um metabolismo lento, ele não tem que destruir seus esforços para perder peso. Você pode acelerar o metabolismo drasticamente e aumentar seus níveis de energia sem tomar suplementos.
Seu metabolismo simplesmente se refere à conversão dos alimentos em energia utilizável pelo corpo. É um processo biológico, no qual a energia é extraída dos alimentos e o resultado em cadeia deste processo resulta em quão rápido ou devagar seu corpo queima essas calorias.
Algumas dicas para acelerar o metabolismo naturalmente são:
Beba Muita Água
Água é uma ótima bebida e você deve tomar no mínimo de 8 a 10 copos por dia, e é claro, quanto mais melhor. Beber muita água vai ajudar a acelerar o metabolismo e eliminar o sódio, toxinas e gordura. Beber água antes das refeições vai encher seu estômago e fazer com que se sinta mais cheio, prevenindo que coma demais. Evite o excesso de refrigerantes, cafés, chás e sucos açucarados. Cafeína vai desidratar você e o açúcar vai causar mais danos do que benefícios a longo prazo.
Coma a Cada Três Horas
Coma uma refeição pequena e balanceada a cada três horas, incluindo lanches. Refeições e lanches devem ser balanceados, ou seja, devem conter: uma proteína completa, carboidratos e gordura natural. Não comer frequentemente pode levar a um metabolismo mais lento e a uma maior reserva de gordura. Além disso, pular refeições deixa seu metabolismo mais lento. Para emagrecer mais você precisa consumir as comidas certas de uma maneira balanceada durante o decorrer do dia. Aqui estão 15 alimentos que vão ajudar a acelerar seu metabolismo naturalmente:
(Foto do post)
Não pule o café da manhã
O café da manhã é a refeição mais importante do dia para acelerar o metabolismo. Você não iria dirigir seu carro para o trabalho sem gasolina, e você não deve começar seu dia sem a nutrição necessária. Sua primeira refeição ajusta seu metabolismo para o dia e o mantém funcionando, desde que você coma a cada três horas. Se você levanta cedo, mas toma o café da manhã tarde, você perderá diversas horas de queima de calorias.
Não tenha medo da gordura
A gordura desenvolveu uma reputação ruim. Muitas pessoas pensam que gordura faz você engordar. Isso é mentira. O tipo de gordura e quanta gordura você come tem impacto sobre a composição do seu corpo. O corpo necessita de gordura. Aqueles que seguem uma dieta de calorias muito baixas tem mais dificuldade em livrar seu corpo da gordura. Escolha gorduras naturais saudáveis como o óleo de oliva, abacates, diversas nozes e linhaça para receber suas gorduras necessárias.
Evite a Gordura Trans
Gordura trans é a gordura ruim, ela causa ganho de peso, baixa energia, depressão, câncer e doenças do coração. Você nunca vai conseguir o corpo que deseja comendo fast foods “saudáveis”, refeições congeladas e outras escolhas processadas. Se for feito pelo homem, não é a melhor escolha e vai atrapalhar sua tentativa de emagrecer. Consuma os alimentos que a mãe natureza providenciou para alcançar seus objetivos.
Esteja Diariamente Ativo
Fique ativo pelo menos 6 dias por semana. Use as escadas quando possível ou estacione o mais longe para conseguir aquela porção extra de movimento para manter seu coração e pulmões trabalhando em níveis ótimos. Quanto mais movimento você fizer no dia, melhor você se sentirá no todo.
Faça Exercícios Cardiovasculares
Exercícios cardiovasculares são necessários para a saúde do coração e dos pulmões. Eles também queimam calorias. Fazer seu exercício cardiovascular como primeira coisa pela manhã, de estômago vazio, pode atacar as reservas de gordura e manter a queima de gorduras pelo seu corpo em uma taxa alta por até uma hora depois que o exercício tiver terminado. Se você falhar em se alimentar adequadamente, o primeiro exercício matutino de estômago vazio pode se virar contra você.
Fazer a cardio matutina em uma dieta de calorias muito baixas pode queimar músculos. Outro bom horário para incorporar a cardio é no fim da tarde depois de sua última refeição. Isso permite que você queime calorias de maneira que você não vai dormir com elas. Você não precisa implementar uma sessão matutina e outra no fim da tarde, escolha uma das duas ou varie para evitar o tédio.
Use o HIIT
Misture um pouco de Treino Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) no seu programa cardiovascular de tempos em tempos e para dar ao seu corpo e ao seu metabolismo um bom choque. Seu corpo está programado para se adaptar. Portanto, fazer o mesmo formato de exercício cardiovascular todo dia pode parar de funcionar rapidamente. Pegue um ou dois dias por semana e implemente um pouco de HIIT para dar ao corpo o choque adicional.
HIIT é, basicamente, alternar entre treinamentos cardiovasculares de baixa, média e alta intensidade. Por exemplo, uma sessão de HIIT de 20 minutos seria parecida com isso:
Minuto 1 e 2 – Baixa intensidade (Andar)
Minuto 3 e 4 – Alta intensidade (jogging suave ou corrida)
Minuto 5 e 6 – Baixa intensidade
Minuto 7 e 8 – Alta intensidade e assim vai.
Treino com pesos
Treinos de resistência constroem músculos, que são tecidos metabolicamente ativos. Quanto mais músculos você tiver, mas vai conseguir acelerar o metabolismo. Adicionando mais músculos magros ao seu corpo, irá colocar curvas nos lugares certos e permitirá que você coma mais calorias por dia.
Ouça seu corpo
Se matar de fazer exercícios é tão perigoso quanto não se exercitar. Ouça seu corpo e descanse o necessário. Não treine se está doente, ainda dolorido do último treino ou simplesmente cansado demais. Treinar desta maneira pode causar mais problemas do que solucionar.
Sente-se devagar e com pouca energia? Você sente que trabalha e trabalha para emagrecer e nunca vê uma melhora significativa? Você pode estar sofrendo com um metabolismo lento. Ainda que você tenha um metabolismo lento, ele não tem que destruir seus esforços para perder peso. Você pode acelerar o metabolismo drasticamente e aumentar seus níveis de energia sem tomar suplementos.
Seu metabolismo simplesmente se refere à conversão dos alimentos em energia utilizável pelo corpo. É um processo biológico, no qual a energia é extraída dos alimentos e o resultado em cadeia deste processo resulta em quão rápido ou devagar seu corpo queima essas calorias.
Algumas dicas para acelerar o metabolismo naturalmente são:
Beba Muita Água
Água é uma ótima bebida e você deve tomar no mínimo de 8 a 10 copos por dia, e é claro, quanto mais melhor. Beber muita água vai ajudar a acelerar o metabolismo e eliminar o sódio, toxinas e gordura. Beber água antes das refeições vai encher seu estômago e fazer com que se sinta mais cheio, prevenindo que coma demais. Evite o excesso de refrigerantes, cafés, chás e sucos açucarados. Cafeína vai desidratar você e o açúcar vai causar mais danos do que benefícios a longo prazo.
Coma a Cada Três Horas
Coma uma refeição pequena e balanceada a cada três horas, incluindo lanches. Refeições e lanches devem ser balanceados, ou seja, devem conter: uma proteína completa, carboidratos e gordura natural. Não comer frequentemente pode levar a um metabolismo mais lento e a uma maior reserva de gordura. Além disso, pular refeições deixa seu metabolismo mais lento. Para emagrecer mais você precisa consumir as comidas certas de uma maneira balanceada durante o decorrer do dia. Aqui estão 15 alimentos que vão ajudar a acelerar seu metabolismo naturalmente:
(Foto do post)
Não pule o café da manhã
O café da manhã é a refeição mais importante do dia para acelerar o metabolismo. Você não iria dirigir seu carro para o trabalho sem gasolina, e você não deve começar seu dia sem a nutrição necessária. Sua primeira refeição ajusta seu metabolismo para o dia e o mantém funcionando, desde que você coma a cada três horas. Se você levanta cedo, mas toma o café da manhã tarde, você perderá diversas horas de queima de calorias.
Não tenha medo da gordura
A gordura desenvolveu uma reputação ruim. Muitas pessoas pensam que gordura faz você engordar. Isso é mentira. O tipo de gordura e quanta gordura você come tem impacto sobre a composição do seu corpo. O corpo necessita de gordura. Aqueles que seguem uma dieta de calorias muito baixas tem mais dificuldade em livrar seu corpo da gordura. Escolha gorduras naturais saudáveis como o óleo de oliva, abacates, diversas nozes e linhaça para receber suas gorduras necessárias.
Evite a Gordura Trans
Gordura trans é a gordura ruim, ela causa ganho de peso, baixa energia, depressão, câncer e doenças do coração. Você nunca vai conseguir o corpo que deseja comendo fast foods “saudáveis”, refeições congeladas e outras escolhas processadas. Se for feito pelo homem, não é a melhor escolha e vai atrapalhar sua tentativa de emagrecer. Consuma os alimentos que a mãe natureza providenciou para alcançar seus objetivos.
Esteja Diariamente Ativo
Fique ativo pelo menos 6 dias por semana. Use as escadas quando possível ou estacione o mais longe para conseguir aquela porção extra de movimento para manter seu coração e pulmões trabalhando em níveis ótimos. Quanto mais movimento você fizer no dia, melhor você se sentirá no todo.
Faça Exercícios Cardiovasculares
Exercícios cardiovasculares são necessários para a saúde do coração e dos pulmões. Eles também queimam calorias. Fazer seu exercício cardiovascular como primeira coisa pela manhã, de estômago vazio, pode atacar as reservas de gordura e manter a queima de gorduras pelo seu corpo em uma taxa alta por até uma hora depois que o exercício tiver terminado. Se você falhar em se alimentar adequadamente, o primeiro exercício matutino de estômago vazio pode se virar contra você.
Fazer a cardio matutina em uma dieta de calorias muito baixas pode queimar músculos. Outro bom horário para incorporar a cardio é no fim da tarde depois de sua última refeição. Isso permite que você queime calorias de maneira que você não vai dormir com elas. Você não precisa implementar uma sessão matutina e outra no fim da tarde, escolha uma das duas ou varie para evitar o tédio.
Use o HIIT
Misture um pouco de Treino Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) no seu programa cardiovascular de tempos em tempos e para dar ao seu corpo e ao seu metabolismo um bom choque. Seu corpo está programado para se adaptar. Portanto, fazer o mesmo formato de exercício cardiovascular todo dia pode parar de funcionar rapidamente. Pegue um ou dois dias por semana e implemente um pouco de HIIT para dar ao corpo o choque adicional.
HIIT é, basicamente, alternar entre treinamentos cardiovasculares de baixa, média e alta intensidade. Por exemplo, uma sessão de HIIT de 20 minutos seria parecida com isso:
Minuto 1 e 2 – Baixa intensidade (Andar)
Minuto 3 e 4 – Alta intensidade (jogging suave ou corrida)
Minuto 5 e 6 – Baixa intensidade
Minuto 7 e 8 – Alta intensidade e assim vai.
Treino com pesos
Treinos de resistência constroem músculos, que são tecidos metabolicamente ativos. Quanto mais músculos você tiver, mas vai conseguir acelerar o metabolismo. Adicionando mais músculos magros ao seu corpo, irá colocar curvas nos lugares certos e permitirá que você coma mais calorias por dia.
Ouça seu corpo
Se matar de fazer exercícios é tão perigoso quanto não se exercitar. Ouça seu corpo e descanse o necessário. Não treine se está doente, ainda dolorido do último treino ou simplesmente cansado demais. Treinar desta maneira pode causar mais problemas do que solucionar.
Os testes dos adoçantes (Eu uso linea)
Os testes dos adoçantes (Eu uso linea)
Segundo uma pesquisa nacional conduzida pelo IBCA, instituto especializado em educação alimentar, metade dos brasileiros tem o hábito de consumir produtos classificados como "diet" ou "light". Trata-se de um setor que cresce num ritmo bastante acelerado: apenas em 2005, registrou aumento de 20%, de acordo com dados do mercado. Tal crescimento tem relação direta com a proliferação de indivíduos que se declaram acima do peso no Brasil. Essa é a situação de 34% da população brasileira. Desse total, 12% são diagnosticados como obesos, conforme aponta o último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o assunto.
VEJA convidou três especialistas para testar o produto que 100% dos consumidores de alimentos dietéticos afirmam usar: o adoçante. As marcas selecionadas para o teste foram as mais vendidas no mercado brasileiro. A barista Isabela Raposeiras avaliou os efeitos dos adoçantes no café e a chef Carole Crema, especialista em criar receitas de bebidas para restaurantes, fez a análise nos sucos. A chef-confeiteira Roberta Garcia preparou bolos à base de três marcas específicas para a confecção de doces. Antes de fazerem o teste, as três especialistas elaboraram uma lista com os itens que consideram essenciais na avaliação dos adoçantes em cada caso. Foram dadas aos quesitos analisados notas de 1 a 5. Eis o resultado dos testes:
GOLD (gotas)
Composição: aspartame
Limite diário de gotas*: 725
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "PRODUZ UM SABOR AGRADÁVEL NO SUCO"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS INTERFERE NO SABOR DO CAFÉ"
FINN (gotas)
Composição: aspartame
Limite diário de gotas: 940
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS AMARGA A BEBIDA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "SUA VANTAGEM É QUE O GOSTO DE ADOÇANTE LOGO DESAPARECE"
DOCE MENOR (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 53
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 4º
Comentário da especialista: "DEIXA GOSTO RUIM NA BOCA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 5º
Comentário da especialista: "É O QUE MAIS AMARGA A BEBIDA"
ASSUGRIN (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 64
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 6º
Comentário da especialista: "ALTERA MUITO O SABOR ORIGINAL DA BEBIDA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS INTERFERE NO AROMA"
ADOCYL (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 45
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 5º
Comentário da especialista: "O EXCESSO DE GOTAS ESTRAGA O SUCO"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 4º
Comentário da especialista: "O SABOR QUE DEIXA NA BOCA É HORRÍVEL"
ZERO-CAL (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 49
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "ENTRE AS MARCAS À BASE DE SACARINA E CICLAMATO, É A QUE MENOS DEIXA SABOR DE ADOÇANTE NA BOCA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "TEM DUAS VANTAGENS: MANTÉM O SABOR DO CAFÉ E DEIXA POUCO GOSTO RESIDUAL DE SACARINA"
ADOÇANTES PARA CULINÁRIA (em pó)
LINEA
Composição: sucralose
Limite de consumo diário*: não tem
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "É O UNICO QUE NÃO DEIXA SABOR DE ADOÇANTE NA BOCA"
TAL & QUAL
Composição: ciclamato e sacarina
Limite de consumo diário: 16 gramas
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "O BOLO FICA MACIO E BEM ADOÇADO. O PROBLEMA É QUE O SABOR DO ADOÇANTE NÃO DESAPARECE"
STEVITA
Composição: estévia
Limite de consumo diário: 33 gramas
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "É O QUE DEIXA O BOLO COM MELHOR TEXTURA E APARENCIA, MAS TEM GOSTO LEVEMENTE SALGADO"
Segundo uma pesquisa nacional conduzida pelo IBCA, instituto especializado em educação alimentar, metade dos brasileiros tem o hábito de consumir produtos classificados como "diet" ou "light". Trata-se de um setor que cresce num ritmo bastante acelerado: apenas em 2005, registrou aumento de 20%, de acordo com dados do mercado. Tal crescimento tem relação direta com a proliferação de indivíduos que se declaram acima do peso no Brasil. Essa é a situação de 34% da população brasileira. Desse total, 12% são diagnosticados como obesos, conforme aponta o último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o assunto.
VEJA convidou três especialistas para testar o produto que 100% dos consumidores de alimentos dietéticos afirmam usar: o adoçante. As marcas selecionadas para o teste foram as mais vendidas no mercado brasileiro. A barista Isabela Raposeiras avaliou os efeitos dos adoçantes no café e a chef Carole Crema, especialista em criar receitas de bebidas para restaurantes, fez a análise nos sucos. A chef-confeiteira Roberta Garcia preparou bolos à base de três marcas específicas para a confecção de doces. Antes de fazerem o teste, as três especialistas elaboraram uma lista com os itens que consideram essenciais na avaliação dos adoçantes em cada caso. Foram dadas aos quesitos analisados notas de 1 a 5. Eis o resultado dos testes:
GOLD (gotas)
Composição: aspartame
Limite diário de gotas*: 725
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "PRODUZ UM SABOR AGRADÁVEL NO SUCO"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS INTERFERE NO SABOR DO CAFÉ"
FINN (gotas)
Composição: aspartame
Limite diário de gotas: 940
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS AMARGA A BEBIDA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "SUA VANTAGEM É QUE O GOSTO DE ADOÇANTE LOGO DESAPARECE"
DOCE MENOR (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 53
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 4º
Comentário da especialista: "DEIXA GOSTO RUIM NA BOCA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 5º
Comentário da especialista: "É O QUE MAIS AMARGA A BEBIDA"
ASSUGRIN (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 64
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 6º
Comentário da especialista: "ALTERA MUITO O SABOR ORIGINAL DA BEBIDA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "É O QUE MENOS INTERFERE NO AROMA"
ADOCYL (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 45
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 5º
Comentário da especialista: "O EXCESSO DE GOTAS ESTRAGA O SUCO"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 4º
Comentário da especialista: "O SABOR QUE DEIXA NA BOCA É HORRÍVEL"
ZERO-CAL (gotas)
Composição: sacarina e ciclamato
Limite diário de gotas: 49
TESTE DO SUCO
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "ENTRE AS MARCAS À BASE DE SACARINA E CICLAMATO, É A QUE MENOS DEIXA SABOR DE ADOÇANTE NA BOCA"
TESTE DO CAFÉ
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "TEM DUAS VANTAGENS: MANTÉM O SABOR DO CAFÉ E DEIXA POUCO GOSTO RESIDUAL DE SACARINA"
ADOÇANTES PARA CULINÁRIA (em pó)
LINEA
Composição: sucralose
Limite de consumo diário*: não tem
Lugar no ranking: 1º
Comentário da especialista: "É O UNICO QUE NÃO DEIXA SABOR DE ADOÇANTE NA BOCA"
TAL & QUAL
Composição: ciclamato e sacarina
Limite de consumo diário: 16 gramas
Lugar no ranking: 2º
Comentário da especialista: "O BOLO FICA MACIO E BEM ADOÇADO. O PROBLEMA É QUE O SABOR DO ADOÇANTE NÃO DESAPARECE"
STEVITA
Composição: estévia
Limite de consumo diário: 33 gramas
Lugar no ranking: 3º
Comentário da especialista: "É O QUE DEIXA O BOLO COM MELHOR TEXTURA E APARENCIA, MAS TEM GOSTO LEVEMENTE SALGADO"
Dúvidas Frequentes em Bariátrica
Dúvidas Frequentes em Bariátrica
“Quando a cirurgia é indicada ?” As indicações padrões adotadas no mundo inteiro são o IMC acima de 40 ou IMC entre 35 e 40 na presença de doenças associadas (hipertensão , diabetes, artrose,...)
"A cirurgia tem muitas complicações?" Não é verdade. Complica bem menos que a própria doença obesidade, que leva ao diabetes, hipertensão arterial, doença coronariana, artroses, etc. E nos centros especializados, onde as cirurgias são realizadas diariamente, a incidência de complicações e óbitos é menos da metade dos outros serviços (veja publicação Dr. Buchwald - ASMBS).
"Algumas técnicas cirúrgicas complicam mais que outras?" Isso é verdade. As cirurgias malabsortivas tem mais complicações graves que as mistas e que as restritivas. Porém, se considerarmos apenas as complicações não-graves, as restritivas estão na liderança.
“Qual a diferença entre a cirurgia aberta e a cirurgia por videolaparoscopia?” A diferença está no acesso através da parede abdominal. Lá dentro são iguais. A dieta pós-operatória é a mesma e o emagrecimento também. A videolaparoscopia é a técnica de se operar por pequenas incisões, com auxílio de câmaras e pinças, sem grandes traumas. Tem as vantagens da menor dor, recuperação mais rápida, menor índice de infecções e hérnias, além de ter melhores resultados estéticos.
“Se eu fizer a cirurgia aberta, terei de operar uma segunda vez por causa da hérnia?” A chance é em torno de 10%, principalmente se for fumante ou se tiver uma grande obesidade obdominal.
"Como saber se faço aberta ou video?" Sempre pensamos primeiramente na video. Raramente haverá uma contraindicação clínica. Havendo possibilidade administrativa (convênio compatível ou disponibilidade financeira), a vídeo pode ser realizada.
“Me disseram que após a cirurgia, eu perco minha vida social devido as diarréias. Acontece mesmo?” Não. As técnicas mistas e restrivas não modificam o hábito intestinal. Mesmo nas malabsortivas onde a diarréia pode ser mais comum, não é a regra.
“Redução de estomago causa perda da memória?” Não. Não há fundamento nenhum para essa pergunta. A dúvida deve ter surgido porque alguns pacientes acabam se "esquecendo" de como eram antes de operar...
“O que é o Dumping? Todos que operam tem esse “defeito” pós cirurgia?” São sintomas que incluem mal-estar, sudorese, sensação de desmaio e dor abdominal. Está presente na maioria dos pacientes nos primeiros 6 meses de PO, pode estar presente por anos. Ocorre após o consumo de alimentos pastosos/líquidos muito doces ou muito concentrados (creme de leite). É passageiro e não tem consequências mais graves. No pré-operatório, a nutricionista reforça os cuidados para evitá-lo.
“Adoro refrigerante e quero operar. Depois de operado nunca mais vou poder tomar devido ao tamanho do meu novo estomago?” Pode sim, mas espere pelo menos 6 meses. Mas lembre-se: só diet ou light, em quantidades moderadas e considere a possibilidade de parar definitivamente. Não seria nada mal.
“Fiz a cirurgia Capella sem Anel e engordei acho que por isso. Qual a diferença de Capella sem Anel e com Anel?” É preciso esclarecer que originalmente a Cirurgia de Capella (Derivação Gástrica em Y de Roux com anel de contenção) é sempre realizada com anel e o país onde ela é mais realizada é o Brasil. Nos Estados Unidos, as cirurgias com anel não chegam a 3%. São as chamadas simplesmente de DGYR ou Roux-en-Y Gastric Bypass ou Bypass Gástrico. Existem alguns trabalhos que sugerem que a perda de peso seria maior com anel. Também penso assim. Mas é bem verdade que o paciente bem preparado, que muda de vida, segue com a equipe, foge do sedentarismo, faz exames e toma vitaminas, terá um bom emagrecimento e dificilmente ganhará peso de maneira significativa, independentemente se tem anel ou não.
“Vejo alguns amigos operados que bebem muita cerveja! Pode beber após a cirurgia?” "Muito" não pode nem comer, nem beber. Em relação às bebidas alcoólicas, orientamos ter bastante cuidado e restrições. Primeiro porque engordam. Depois porque o manejo de limites dos pacientes operados é complicado. E álcool sem limites não dá certo.
“Depois de operado, é verdade que precisa tomar um remédio o resto da vida?” Apenas uma vitamina.
“Minha amiga está ficando careca e fez redução de estomago a pouco tempo. Depois que eu fizer minha cirurgia também vou ficar careca?” Não. A queda de cabelo relaciona-se com o emagrecimento acentuado, mesmo que não seja após cirurgia de gastroplastia. E é transitório e não está presente em todos.
“Vou operar semana que vem e quero fazer uma despedida em um churrascão! Posso comer até algumas horas antes da cirurgia?” Nem pensar. Hoje prescrevemos dieta líquida 3 dias antes da cirurgia para melhorar o preparo. E se engordar antes é melhor adiar a cirurgia. Lembre-se: poderá comer de tudo após a cirurgia, não precisa se despedir de nada.
“Quero sempre emagrecer depois da cirurgia! É verdade que vou sempre perder peso mesmo comendo?” Não pense em milagre. O emagrecimento ocorre até atingir um equilíbrio entre o consumo e o gasto. Se exagerar em comer, pode engordar.
“O que é a tal da fístula? Vejo muito por aí falar disso. É grave?” É um vazamento que pode ocorre após uma cirurgia. Não é exclusiva das cirurgias do aparelho digestivo; também podem ocorrer após cirurgias urológicas, ginecológicas, neurocirurgias, etc. Podem ser graves porque pode levar a infecções potencialmente fatais. Felizmente a ocorrência de fístulas tem sido cada vez mais baixa e menos graves.
“Tem algum alimento que nunca mais vou poder comer?” Bagaços da laranja, palmito duro, coco em pedaços podem obstruir.
“Quanto tempo de dieta líquida é feito pós cirurgia? Posso então beber coca-cola nesse período?” 20 dias. E nada de gasosos.
“Tenho diabetes! Vou ficar sem ela após a cirurgia?” É quase certo. A chance é de 95%.
“Esse negócio de acompanhamento psicológico depois da cirurgia é só para os gordinhos loucos né? Precisa mesmo? Por que?” O objetivo primordial das cirurgias bariátricas é o ganho de Qualidade de Vida. Assim, toda ajuda é bem-vinda. Readaptação social, imagem corporal, lidar com ansiedades e comportamentos compulsivos serão melhor tratadas com profissionais da área. E não significa que são loucos, ok? Muitas vezes são detalhes tidos como 'normais', ou seja, sem diagnóstico, que podem comprometer os resultados pós-operatórios. Oriento que discuta isso durante a avaliação psicológica pré-operatória e faça a sua programação.
“Quanto tempo após a cirurgia posso jogar um futebol ou praticar algum esporte?” Pode fazer academia com supervisão após 1 mês. Esportes após 3 meses. Para exceções, tire dúvidas com a equipe.
“Depois da cirurgia, o olfato e paladar mudam?” Pode acontecer, mas é raro. Ainda não temos uma explicação científica convincente para esses casos. Não confundir com as intolerâncias pessoais, com as eventuais náuseas pós-operatórias ou mesmo com as modificações do apetite, que é o desejo de comer algum alimento em especial. Os casos que presenciei tinham um componente psiquiátrico ou algum desarranjo na vida pessoal em paralelo.
“Vômitos! Depois de operado, isso é pra sempre?” Não. Eles só aparecem quando come-se muito, rápido ou sem mastigar bem. Com o tempo e o cultivar dos novos hábitos, eles se tornam cada vez mais raros. Muitos pacientes operados nunca apresentaram vômitos. E caso sejam persistentes, deve-se investigar problemas na cirurgia.
“Tem um tal de Dreno que usa-se após a cirurgia. O que é isso? Precisa de uma outra operação para tirar? Dói a retirada?” O dreno é colocado nas cirurgias de Capella, abertas e videos. É importante para a saída de líquidos pós-operatórios e para monitorizar a ocorrência de fístulas. Geralmente é retirado no sétimo dia. Não dói.
“Óbitos na cirurgia de redução de estomago! Quando e como pode acontecer?” Pode ocorrer por causa de complicações da cirurgia (fístulas, infecções,...) ou por motivo relacionado às doenças associadas (infarto, embolia,...).
“É verdade que temos muitos problemas de gases depois de operado?” Não, apenas os submetidos a algum tipo de cirurgia malabsortiva, tipo Scopinaro ou Duodenal-Switch.
“Menor de idade pode operar? Quando isso acontece?” Antes dos 12 anos somente em casos raros, portadores de síndromes genéticas especiais. Entre 12 e 18 anos é permitida desde que haja um preparo adequado e concordância entre a equipe, paciente e família.
“Fumante pode operar também? ”Pode, mas deve tentar parar de fumar antes para diminuir a chance de complicações.
“A pílula, após a cirurgia, é proibido? E devido a falta de absorção de vitaminas ela pode não fazer efeito?” Negativo; pode reiniciar a pílula poucos dias depois da cirurgia. Não existe comprovação de alteração de sua eficácia pós-operatória.
“Depois de operada, posso engravidar? Meu bebê terá boas condições vitamínicas?” Pode sim. O bebê terá mais saúde do que se estivesse grávida e obesa. Mas a mãe deve estar tomando regularmente suas vitaminas e continuar ou iniciar o uso de ácido fólico 5 mg por dia.
“Moro em outro país e quero fazer a redução de estomago na clínica bariátrica! Eu posso?” Sim, temos programas especiais para isso!
“Depois da cirurgia é normal engordar alguns quilinhos? Depois de quanto tempo?” É normal ocorrer uma pequena recuperação de peso que pode chegar, em alguns casos, até 5 ou 10 kg. Se for maior, algo está errado: procure novamente a equipe para uma investigação.
“Me arrependi da cirurgia, posso revertê-la? É complicado?” Pode, mas não é simples. E vai engordar tudo de novo. Em nossa experiência, paciente bem preparado não pensa em fazer isso.
“A cirurgia plástica é obrigação da clínica fazer após algum tempo devido a sobra de pele?” É claro que não! A cirurgia bariátrica é um procedimento que visa a saúde, a melhora ou cura de doenças associadas e o ganho em qualidade de vida. A cirurgia plástica visa a estética. Mesmo em situações onde ocorreriam ganhos funcionais com a remoção do excesso de pele, ela deve ser realizada por um cirurgião plástico especialista. Essa opinião tem embasamento jurídico. Também lembrando que pacotes promocionais de "faça sua bariátrica e ganhe a plástica" são proibidos pelo CFM.
“Sexo: quando posso fazer depois de operado?” Assim que estiver bem recuperado(a), ou seja, alguns dias após a Banda, uns 15 dias após as demais videos e uns 30 dias após as cirurgias abertas.
“Sou louco(a) por chocolate! Posso comer depois da cirurgia?” Pode comer de tudo, mas com moderação. Quanto mais você se permitir abrir exceções, mais difícil será o controle do peso.
“Mau hálito. Existe mesmo depois da cirurgia?” Não. Pode ocorrer nos primeiros 30 dias, em virtude da cetose do dieta rígida. Mas depois passa.
“Vejo por aí que existem muitas técnicas que me deixam comer bastante mesmo depois de operado! Quem decide a técnica que vou ser operado?” Isso pode ocorrer com as técnicas malabsortivas. O preço a pagar?...muitas evacuações por dia, fezes muito mal cheirosas, etc. Na verdade hoje existem poucos cirurgiões que fazem essas cirurgias. Você deve se informar antes.
“Quando a cirurgia é indicada ?” As indicações padrões adotadas no mundo inteiro são o IMC acima de 40 ou IMC entre 35 e 40 na presença de doenças associadas (hipertensão , diabetes, artrose,...)
"A cirurgia tem muitas complicações?" Não é verdade. Complica bem menos que a própria doença obesidade, que leva ao diabetes, hipertensão arterial, doença coronariana, artroses, etc. E nos centros especializados, onde as cirurgias são realizadas diariamente, a incidência de complicações e óbitos é menos da metade dos outros serviços (veja publicação Dr. Buchwald - ASMBS).
"Algumas técnicas cirúrgicas complicam mais que outras?" Isso é verdade. As cirurgias malabsortivas tem mais complicações graves que as mistas e que as restritivas. Porém, se considerarmos apenas as complicações não-graves, as restritivas estão na liderança.
“Qual a diferença entre a cirurgia aberta e a cirurgia por videolaparoscopia?” A diferença está no acesso através da parede abdominal. Lá dentro são iguais. A dieta pós-operatória é a mesma e o emagrecimento também. A videolaparoscopia é a técnica de se operar por pequenas incisões, com auxílio de câmaras e pinças, sem grandes traumas. Tem as vantagens da menor dor, recuperação mais rápida, menor índice de infecções e hérnias, além de ter melhores resultados estéticos.
“Se eu fizer a cirurgia aberta, terei de operar uma segunda vez por causa da hérnia?” A chance é em torno de 10%, principalmente se for fumante ou se tiver uma grande obesidade obdominal.
"Como saber se faço aberta ou video?" Sempre pensamos primeiramente na video. Raramente haverá uma contraindicação clínica. Havendo possibilidade administrativa (convênio compatível ou disponibilidade financeira), a vídeo pode ser realizada.
“Me disseram que após a cirurgia, eu perco minha vida social devido as diarréias. Acontece mesmo?” Não. As técnicas mistas e restrivas não modificam o hábito intestinal. Mesmo nas malabsortivas onde a diarréia pode ser mais comum, não é a regra.
“Redução de estomago causa perda da memória?” Não. Não há fundamento nenhum para essa pergunta. A dúvida deve ter surgido porque alguns pacientes acabam se "esquecendo" de como eram antes de operar...
“O que é o Dumping? Todos que operam tem esse “defeito” pós cirurgia?” São sintomas que incluem mal-estar, sudorese, sensação de desmaio e dor abdominal. Está presente na maioria dos pacientes nos primeiros 6 meses de PO, pode estar presente por anos. Ocorre após o consumo de alimentos pastosos/líquidos muito doces ou muito concentrados (creme de leite). É passageiro e não tem consequências mais graves. No pré-operatório, a nutricionista reforça os cuidados para evitá-lo.
“Adoro refrigerante e quero operar. Depois de operado nunca mais vou poder tomar devido ao tamanho do meu novo estomago?” Pode sim, mas espere pelo menos 6 meses. Mas lembre-se: só diet ou light, em quantidades moderadas e considere a possibilidade de parar definitivamente. Não seria nada mal.
“Fiz a cirurgia Capella sem Anel e engordei acho que por isso. Qual a diferença de Capella sem Anel e com Anel?” É preciso esclarecer que originalmente a Cirurgia de Capella (Derivação Gástrica em Y de Roux com anel de contenção) é sempre realizada com anel e o país onde ela é mais realizada é o Brasil. Nos Estados Unidos, as cirurgias com anel não chegam a 3%. São as chamadas simplesmente de DGYR ou Roux-en-Y Gastric Bypass ou Bypass Gástrico. Existem alguns trabalhos que sugerem que a perda de peso seria maior com anel. Também penso assim. Mas é bem verdade que o paciente bem preparado, que muda de vida, segue com a equipe, foge do sedentarismo, faz exames e toma vitaminas, terá um bom emagrecimento e dificilmente ganhará peso de maneira significativa, independentemente se tem anel ou não.
“Vejo alguns amigos operados que bebem muita cerveja! Pode beber após a cirurgia?” "Muito" não pode nem comer, nem beber. Em relação às bebidas alcoólicas, orientamos ter bastante cuidado e restrições. Primeiro porque engordam. Depois porque o manejo de limites dos pacientes operados é complicado. E álcool sem limites não dá certo.
“Depois de operado, é verdade que precisa tomar um remédio o resto da vida?” Apenas uma vitamina.
“Minha amiga está ficando careca e fez redução de estomago a pouco tempo. Depois que eu fizer minha cirurgia também vou ficar careca?” Não. A queda de cabelo relaciona-se com o emagrecimento acentuado, mesmo que não seja após cirurgia de gastroplastia. E é transitório e não está presente em todos.
“Vou operar semana que vem e quero fazer uma despedida em um churrascão! Posso comer até algumas horas antes da cirurgia?” Nem pensar. Hoje prescrevemos dieta líquida 3 dias antes da cirurgia para melhorar o preparo. E se engordar antes é melhor adiar a cirurgia. Lembre-se: poderá comer de tudo após a cirurgia, não precisa se despedir de nada.
“Quero sempre emagrecer depois da cirurgia! É verdade que vou sempre perder peso mesmo comendo?” Não pense em milagre. O emagrecimento ocorre até atingir um equilíbrio entre o consumo e o gasto. Se exagerar em comer, pode engordar.
“O que é a tal da fístula? Vejo muito por aí falar disso. É grave?” É um vazamento que pode ocorre após uma cirurgia. Não é exclusiva das cirurgias do aparelho digestivo; também podem ocorrer após cirurgias urológicas, ginecológicas, neurocirurgias, etc. Podem ser graves porque pode levar a infecções potencialmente fatais. Felizmente a ocorrência de fístulas tem sido cada vez mais baixa e menos graves.
“Tem algum alimento que nunca mais vou poder comer?” Bagaços da laranja, palmito duro, coco em pedaços podem obstruir.
“Quanto tempo de dieta líquida é feito pós cirurgia? Posso então beber coca-cola nesse período?” 20 dias. E nada de gasosos.
“Tenho diabetes! Vou ficar sem ela após a cirurgia?” É quase certo. A chance é de 95%.
“Esse negócio de acompanhamento psicológico depois da cirurgia é só para os gordinhos loucos né? Precisa mesmo? Por que?” O objetivo primordial das cirurgias bariátricas é o ganho de Qualidade de Vida. Assim, toda ajuda é bem-vinda. Readaptação social, imagem corporal, lidar com ansiedades e comportamentos compulsivos serão melhor tratadas com profissionais da área. E não significa que são loucos, ok? Muitas vezes são detalhes tidos como 'normais', ou seja, sem diagnóstico, que podem comprometer os resultados pós-operatórios. Oriento que discuta isso durante a avaliação psicológica pré-operatória e faça a sua programação.
“Quanto tempo após a cirurgia posso jogar um futebol ou praticar algum esporte?” Pode fazer academia com supervisão após 1 mês. Esportes após 3 meses. Para exceções, tire dúvidas com a equipe.
“Depois da cirurgia, o olfato e paladar mudam?” Pode acontecer, mas é raro. Ainda não temos uma explicação científica convincente para esses casos. Não confundir com as intolerâncias pessoais, com as eventuais náuseas pós-operatórias ou mesmo com as modificações do apetite, que é o desejo de comer algum alimento em especial. Os casos que presenciei tinham um componente psiquiátrico ou algum desarranjo na vida pessoal em paralelo.
“Vômitos! Depois de operado, isso é pra sempre?” Não. Eles só aparecem quando come-se muito, rápido ou sem mastigar bem. Com o tempo e o cultivar dos novos hábitos, eles se tornam cada vez mais raros. Muitos pacientes operados nunca apresentaram vômitos. E caso sejam persistentes, deve-se investigar problemas na cirurgia.
“Tem um tal de Dreno que usa-se após a cirurgia. O que é isso? Precisa de uma outra operação para tirar? Dói a retirada?” O dreno é colocado nas cirurgias de Capella, abertas e videos. É importante para a saída de líquidos pós-operatórios e para monitorizar a ocorrência de fístulas. Geralmente é retirado no sétimo dia. Não dói.
“Óbitos na cirurgia de redução de estomago! Quando e como pode acontecer?” Pode ocorrer por causa de complicações da cirurgia (fístulas, infecções,...) ou por motivo relacionado às doenças associadas (infarto, embolia,...).
“É verdade que temos muitos problemas de gases depois de operado?” Não, apenas os submetidos a algum tipo de cirurgia malabsortiva, tipo Scopinaro ou Duodenal-Switch.
“Menor de idade pode operar? Quando isso acontece?” Antes dos 12 anos somente em casos raros, portadores de síndromes genéticas especiais. Entre 12 e 18 anos é permitida desde que haja um preparo adequado e concordância entre a equipe, paciente e família.
“Fumante pode operar também? ”Pode, mas deve tentar parar de fumar antes para diminuir a chance de complicações.
“A pílula, após a cirurgia, é proibido? E devido a falta de absorção de vitaminas ela pode não fazer efeito?” Negativo; pode reiniciar a pílula poucos dias depois da cirurgia. Não existe comprovação de alteração de sua eficácia pós-operatória.
“Depois de operada, posso engravidar? Meu bebê terá boas condições vitamínicas?” Pode sim. O bebê terá mais saúde do que se estivesse grávida e obesa. Mas a mãe deve estar tomando regularmente suas vitaminas e continuar ou iniciar o uso de ácido fólico 5 mg por dia.
“Moro em outro país e quero fazer a redução de estomago na clínica bariátrica! Eu posso?” Sim, temos programas especiais para isso!
“Depois da cirurgia é normal engordar alguns quilinhos? Depois de quanto tempo?” É normal ocorrer uma pequena recuperação de peso que pode chegar, em alguns casos, até 5 ou 10 kg. Se for maior, algo está errado: procure novamente a equipe para uma investigação.
“Me arrependi da cirurgia, posso revertê-la? É complicado?” Pode, mas não é simples. E vai engordar tudo de novo. Em nossa experiência, paciente bem preparado não pensa em fazer isso.
“A cirurgia plástica é obrigação da clínica fazer após algum tempo devido a sobra de pele?” É claro que não! A cirurgia bariátrica é um procedimento que visa a saúde, a melhora ou cura de doenças associadas e o ganho em qualidade de vida. A cirurgia plástica visa a estética. Mesmo em situações onde ocorreriam ganhos funcionais com a remoção do excesso de pele, ela deve ser realizada por um cirurgião plástico especialista. Essa opinião tem embasamento jurídico. Também lembrando que pacotes promocionais de "faça sua bariátrica e ganhe a plástica" são proibidos pelo CFM.
“Sexo: quando posso fazer depois de operado?” Assim que estiver bem recuperado(a), ou seja, alguns dias após a Banda, uns 15 dias após as demais videos e uns 30 dias após as cirurgias abertas.
“Sou louco(a) por chocolate! Posso comer depois da cirurgia?” Pode comer de tudo, mas com moderação. Quanto mais você se permitir abrir exceções, mais difícil será o controle do peso.
“Mau hálito. Existe mesmo depois da cirurgia?” Não. Pode ocorrer nos primeiros 30 dias, em virtude da cetose do dieta rígida. Mas depois passa.
“Vejo por aí que existem muitas técnicas que me deixam comer bastante mesmo depois de operado! Quem decide a técnica que vou ser operado?” Isso pode ocorrer com as técnicas malabsortivas. O preço a pagar?...muitas evacuações por dia, fezes muito mal cheirosas, etc. Na verdade hoje existem poucos cirurgiões que fazem essas cirurgias. Você deve se informar antes.
BYPASS GÁSTRICO (Fobi - Capella)
BYPASS GÁSTRICO (Fobi - Capella)
Cirurgia mista com predomínio da restrição alimentar
- Redução significativa do reservatório gástrico (volume de de ± 50ml).
- Não há ressecção do estômago, apenas divisão do mesmo. A parte desviada (maior) é preservada mantendo-se sua irrigação.
- O estômago desviado não recebe mais alimentos e fica inacessível ao exame de endoscopia habitual. O duodeno também é inacessível ao exame endoscópico.
-Há um pequeno desvio intestinal e o alimento não percorre o duodeno e jejuno proximal. Este desvio, apesar de favorecer alguma vantagem metabólica, provoca prejuízo na absorção de nutrientes não calóricos (ferro, cálcio, outros).
- Inclui duas anastomoses (emendas): entre o estômago e o intestino e entre o próprio intestino.
VANTAGENS: perda de peso adequada e duradoura, com baixo índice de insucesso. Trata também a doença do refluxo. Apresentam taxas aceitáveis de complicações a longo prazo. São potencialmente reversíveis, embora com dificuldade técnica. Apresentam bons resultados em termos de melhoria da qualidade de vida e doenças associadas.
Essa operação também apresenta efeitos metabólicos independentes da perda de peso. Ocorrem modificações funcionais e hormonais do tubo digestivo, com efeitos benéficos adicionais sobre o controle ou reversão das comorbidezes metabólicas, em especial sobre o diabetes tipo 2.
DESVANTAGENS: tecnicamente complexa; acesso limitado ao estômago excluído e ao duodeno para métodos radiológicos e endoscópicos; passíveis de complicações como deiscência de suturas; maiores chances de deficiências nutricionais (protéicas, minerais e vitamínicas) do que as cirurgias restritivas. Portanto maior índice de anemia e deficiência de calcio (osteopenia e osteoporose precoce), vitamina B12, etc.
Obs: Acreditava-se que a colocação de um anel estreitando a passagem pelo reservatório antes da saída da bolsa para a alça jejunal retardaria o esvaziamento para sólidos, aumentando, ainda mais, a eficácia dos procedimentos. Atualmente, a literatura aponta para resultados benéficos semelhantes com ou sem anel. Complicações nutricionais podem ser mais frequentes com a colocação do anel.
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GASTRECTOMIA VERTICAL (Sleeve Gastrectomy)
Procedimento Restritivo
- Ressecção de aprox. 70 a 80% do estômago. Não deixa parte do estômago exclusa ou inacessível a exame endoscópico
- Estômago remanescente fica com ± 150ml.
- Irreversível, porém sem motivo para suposta reversão, uma vez que não prejudica a absorção de nutrientes.
- Não incluiu anastomoses ou desvios do trânsito alimentar, vantagem que não elimina completamente a possibilidade de complicações.
- Redução da produção de Grelina (hormônio que causa fome e dificulta o emagrecimento).
- Deve ser realizada por equipes bem treinadas.
- Preserva mais a fisiologia digestiva ( o alimento percorre o caminho normal no intestino sem desvios ).
- Como não há desvio intestinal, não há prejuízo na absorção de nutrientes não calóricos (ferro, cálcio, zinco, vitaminas, etc). O duodeno, região nobre e importante na digestão e absorção de nutrientes não calóricos, assim como qualquer outra porção intestinal não são excluídas do trânsito alimentar.
- Permite acesso às vias biliar e pancreática pelos métodos endoscópicos habituais (Exemplo em situações de cálculo na via biliar pode ser realizado uma abordagem endoscópica normalmente da papila, evitando uma cirurgia de maior porte).
- Em caso de insucesso (pouca perda de peso), pode ser facilmente convertida num procedimento com algum componente disabsortivo como o bypass gástrico ou derivação bilio-pancreática com duodenal switch.
DESVANTAGENS
- Método irreversível (apesar de haver pouco motivos para uma suposta reversão).
- Apesar da aparente simplicidade da técnica, deve ser realizada apenas por equipes bem preparadas ou experientes em cirurgia bariátrica, pois pode ocorrer complicações de alta gravidade e por vezes de difícil tratamento, como a fístula junto a ângulo de Hiss (junção esôfago-gástrica).
- Atualmente ainda existem poucos dados consistentes quanto à sua eficácia a longo prazo na perda e manutenção do peso, entretanto os dados atualmente existentes são satisfatórios.
Cirurgia mista com predomínio da restrição alimentar
- Redução significativa do reservatório gástrico (volume de de ± 50ml).
- Não há ressecção do estômago, apenas divisão do mesmo. A parte desviada (maior) é preservada mantendo-se sua irrigação.
- O estômago desviado não recebe mais alimentos e fica inacessível ao exame de endoscopia habitual. O duodeno também é inacessível ao exame endoscópico.
-Há um pequeno desvio intestinal e o alimento não percorre o duodeno e jejuno proximal. Este desvio, apesar de favorecer alguma vantagem metabólica, provoca prejuízo na absorção de nutrientes não calóricos (ferro, cálcio, outros).
- Inclui duas anastomoses (emendas): entre o estômago e o intestino e entre o próprio intestino.
VANTAGENS: perda de peso adequada e duradoura, com baixo índice de insucesso. Trata também a doença do refluxo. Apresentam taxas aceitáveis de complicações a longo prazo. São potencialmente reversíveis, embora com dificuldade técnica. Apresentam bons resultados em termos de melhoria da qualidade de vida e doenças associadas.
Essa operação também apresenta efeitos metabólicos independentes da perda de peso. Ocorrem modificações funcionais e hormonais do tubo digestivo, com efeitos benéficos adicionais sobre o controle ou reversão das comorbidezes metabólicas, em especial sobre o diabetes tipo 2.
DESVANTAGENS: tecnicamente complexa; acesso limitado ao estômago excluído e ao duodeno para métodos radiológicos e endoscópicos; passíveis de complicações como deiscência de suturas; maiores chances de deficiências nutricionais (protéicas, minerais e vitamínicas) do que as cirurgias restritivas. Portanto maior índice de anemia e deficiência de calcio (osteopenia e osteoporose precoce), vitamina B12, etc.
Obs: Acreditava-se que a colocação de um anel estreitando a passagem pelo reservatório antes da saída da bolsa para a alça jejunal retardaria o esvaziamento para sólidos, aumentando, ainda mais, a eficácia dos procedimentos. Atualmente, a literatura aponta para resultados benéficos semelhantes com ou sem anel. Complicações nutricionais podem ser mais frequentes com a colocação do anel.
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GASTRECTOMIA VERTICAL (Sleeve Gastrectomy)
Procedimento Restritivo
- Ressecção de aprox. 70 a 80% do estômago. Não deixa parte do estômago exclusa ou inacessível a exame endoscópico
- Estômago remanescente fica com ± 150ml.
- Irreversível, porém sem motivo para suposta reversão, uma vez que não prejudica a absorção de nutrientes.
- Não incluiu anastomoses ou desvios do trânsito alimentar, vantagem que não elimina completamente a possibilidade de complicações.
- Redução da produção de Grelina (hormônio que causa fome e dificulta o emagrecimento).
- Deve ser realizada por equipes bem treinadas.
- Preserva mais a fisiologia digestiva ( o alimento percorre o caminho normal no intestino sem desvios ).
- Como não há desvio intestinal, não há prejuízo na absorção de nutrientes não calóricos (ferro, cálcio, zinco, vitaminas, etc). O duodeno, região nobre e importante na digestão e absorção de nutrientes não calóricos, assim como qualquer outra porção intestinal não são excluídas do trânsito alimentar.
- Permite acesso às vias biliar e pancreática pelos métodos endoscópicos habituais (Exemplo em situações de cálculo na via biliar pode ser realizado uma abordagem endoscópica normalmente da papila, evitando uma cirurgia de maior porte).
- Em caso de insucesso (pouca perda de peso), pode ser facilmente convertida num procedimento com algum componente disabsortivo como o bypass gástrico ou derivação bilio-pancreática com duodenal switch.
DESVANTAGENS
- Método irreversível (apesar de haver pouco motivos para uma suposta reversão).
- Apesar da aparente simplicidade da técnica, deve ser realizada apenas por equipes bem preparadas ou experientes em cirurgia bariátrica, pois pode ocorrer complicações de alta gravidade e por vezes de difícil tratamento, como a fístula junto a ângulo de Hiss (junção esôfago-gástrica).
- Atualmente ainda existem poucos dados consistentes quanto à sua eficácia a longo prazo na perda e manutenção do peso, entretanto os dados atualmente existentes são satisfatórios.
Alimentação após a Cirurgia
Alimentação após a Cirurgia
Os primeiros dias de alimentação pós cirúrgica são específicos e devem ser seguidos para evitar algumas complicação.
As modificações ocorrem por fases: liquida, pastosa, purê, mole e consistência normal, mas deverá seguir de acordo com cada paciente.
Fase 1. Alimentação líquida restrita (7 dias)
Os alimentos estão na forma líquida (caldos), constituída de pequenos volumes, cerca de 100 a 150 ml, fracionados em 6 a 8 vezes ao dia, respeitando um intervalo de 2 horas entre as refeições. Os alimentos deverão ser tomados lentamente, demorando cerca de 40 minutos para ser ingerido.
A atenção especial nessa fase é a forma de ingestão dos alimentos, volume alimentar ingerido, fracionamento e preparo dos alimentos.
Essa fase é constituída de água, chá ervas, gelatina diet, sucos naturais coados, caldos, sopas liquidificadas, leite desnatado, vitaminas ralas, iogurte dietético sem pedaços.
Recomendações: Atenção na forma de ingestão dos alimentos – principalmente VELOCIDADE - e na hidratação, através da coloração da urina (urina escura pode ser sinal inicial da desidratação), sede e língua e boca secas.
Fase 2. Dieta Pastosa:
Esta fase caracteriza-se por consistência de sopa cremosa/pastosa.
Os alimentos da sopa deverão ser liquidificados e coados em peneiras fina e grossa, de acordo com orientação nutricional.
Nesta fase a quantidade a ser ingerida é a mesma da primeira semana, de 100 a 150 ml, de acordo com a tolerância do paciente.
Duração: 15 dias
Fase 3. Dieta de purê:
Inicia-se no final do primeiro mês de cirurgia e tem duração de 1 semana.
É uma sopa totalmente liquidificada e coada, onde ainda não existem pedaços de alimentos.
Essa fase é constituída de purês, pastas ou cremes, suflê, caldo de feijão, carne triturada ou moída, legumes ralados e sem casca.
Recomendações: Atenção na MASTIGAÇÃO, velocidade da ingestão dos alimentos e consistência.
Fase 4. Otimização da dieta, dieta branda.
Inicia por volta do 30º dia após a cirurgia. Os alimentos já estão próximos à consistência normal, mantendo-se a restrição à alimentos crus e com fibras.
Essa fase é constituída de alimentos na consistência normal, com tempo de cozimento aumentado, não se incluindo frituras.
Recomendações: Atenção quanto as escolhas dos alimentos ingeridos, optar por refeições nutritivas. Aplicar os conceitos da reeducação nutricional.
Tempo de duração: 1 semana
Fase 4. Adaptação final e independência alimentar:
ALIMENTAÇÃO Inicia com 1 mês e meio de cirurgia e evolui de acordo com as características individuais podendo iniciar-se um pouco antes ou um pouco depois. Dieta deverá ser normal, mantendo apenas o controle de volume e balanceamento nutricional.
As restrições alimentares serão em relação ao consumo de bagaços, sementes, cascas duras especialmente de verduras e legumes, alimentos como carnes duras, empanados e frituras.
Em geral deve-se procurar manter:
• Plano alimentar com seis refeições fracionadas ao dia, pequenos volumes e freqüentes.
• Mastigar muito bem os alimentos, alimentando-se ambiente tranqüilo e sem pressa.
• Ingerir líquidos somente entre as refeições, nunca durante, preferindo água ou água de coco.
• Não consumir doces e refrigerante
• Procurar equilibrar a dieta ao longo do dia.
• Parar de comer assim que sentir-se satisfeito.
• Praticar atividade física diária
Retornar ao acompanhamento sempre que solicitado.
Os primeiros dias de alimentação pós cirúrgica são específicos e devem ser seguidos para evitar algumas complicação.
As modificações ocorrem por fases: liquida, pastosa, purê, mole e consistência normal, mas deverá seguir de acordo com cada paciente.
Fase 1. Alimentação líquida restrita (7 dias)
Os alimentos estão na forma líquida (caldos), constituída de pequenos volumes, cerca de 100 a 150 ml, fracionados em 6 a 8 vezes ao dia, respeitando um intervalo de 2 horas entre as refeições. Os alimentos deverão ser tomados lentamente, demorando cerca de 40 minutos para ser ingerido.
A atenção especial nessa fase é a forma de ingestão dos alimentos, volume alimentar ingerido, fracionamento e preparo dos alimentos.
Essa fase é constituída de água, chá ervas, gelatina diet, sucos naturais coados, caldos, sopas liquidificadas, leite desnatado, vitaminas ralas, iogurte dietético sem pedaços.
Recomendações: Atenção na forma de ingestão dos alimentos – principalmente VELOCIDADE - e na hidratação, através da coloração da urina (urina escura pode ser sinal inicial da desidratação), sede e língua e boca secas.
Fase 2. Dieta Pastosa:
Esta fase caracteriza-se por consistência de sopa cremosa/pastosa.
Os alimentos da sopa deverão ser liquidificados e coados em peneiras fina e grossa, de acordo com orientação nutricional.
Nesta fase a quantidade a ser ingerida é a mesma da primeira semana, de 100 a 150 ml, de acordo com a tolerância do paciente.
Duração: 15 dias
Fase 3. Dieta de purê:
Inicia-se no final do primeiro mês de cirurgia e tem duração de 1 semana.
É uma sopa totalmente liquidificada e coada, onde ainda não existem pedaços de alimentos.
Essa fase é constituída de purês, pastas ou cremes, suflê, caldo de feijão, carne triturada ou moída, legumes ralados e sem casca.
Recomendações: Atenção na MASTIGAÇÃO, velocidade da ingestão dos alimentos e consistência.
Fase 4. Otimização da dieta, dieta branda.
Inicia por volta do 30º dia após a cirurgia. Os alimentos já estão próximos à consistência normal, mantendo-se a restrição à alimentos crus e com fibras.
Essa fase é constituída de alimentos na consistência normal, com tempo de cozimento aumentado, não se incluindo frituras.
Recomendações: Atenção quanto as escolhas dos alimentos ingeridos, optar por refeições nutritivas. Aplicar os conceitos da reeducação nutricional.
Tempo de duração: 1 semana
Fase 4. Adaptação final e independência alimentar:
ALIMENTAÇÃO Inicia com 1 mês e meio de cirurgia e evolui de acordo com as características individuais podendo iniciar-se um pouco antes ou um pouco depois. Dieta deverá ser normal, mantendo apenas o controle de volume e balanceamento nutricional.
As restrições alimentares serão em relação ao consumo de bagaços, sementes, cascas duras especialmente de verduras e legumes, alimentos como carnes duras, empanados e frituras.
Em geral deve-se procurar manter:
• Plano alimentar com seis refeições fracionadas ao dia, pequenos volumes e freqüentes.
• Mastigar muito bem os alimentos, alimentando-se ambiente tranqüilo e sem pressa.
• Ingerir líquidos somente entre as refeições, nunca durante, preferindo água ou água de coco.
• Não consumir doces e refrigerante
• Procurar equilibrar a dieta ao longo do dia.
• Parar de comer assim que sentir-se satisfeito.
• Praticar atividade física diária
Retornar ao acompanhamento sempre que solicitado.
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