Algumas técnicas!
CONHEÇA AS TÉCNICAS DE CIRURGIA BARIÁTRICA
Bypass gástrico: é a técnica mais realizada no país. O estômago é grampeado e, depois, ligado diretamente ao intestino. "É um método eficiente e com baixo índice de complicações", diz Pajecki. É indicada para quem tem cerca de 50 kg de excesso de peso, associados com diabetes, colesterol e triglicérides alta.
Gastrectomia vertical: a técnica consiste em fazer do estômago uma espécie de tubo, com capacidade de cerca de 150 ml. Ao reduzir o espaço, o paciente é obrigado a comer pequenas refeições. "O resultado é bom, mas não é melhor que o bypass", diz Ramos. É indicada para quem tem de 30 a 40 kg de excesso de peso, come em grandes quantidades, mas não tem doenças associadas.
Banda gástrica ajustável: coloca-se um anel de silicone ajustável no início do estômago, o que desacelera a digestão. "É cada vez menos usada, pois a perda de peso é menor e demanda muito cuidado pós-operatório", diz Pajecki.
Duodenal Switch: Assim como na gastrectomia vertical, o estômago é reduzido. Nesta técnica, aumenta-se o desvio intestinal. O paciente come menos e o corpo absorve menos alimentos também. A técnica, indicada para pacientes que tem alguma doença no estômago, é cada vez menos utilizada nas clínicas, pois o risco de problemas nutricionais, como episódios de diarreia, é maior.
CONHEÇA AS TÉCNICAS DE CIRURGIA BARIÁTRICA
Bypass gástrico: é a técnica mais realizada no país. O estômago é grampeado e, depois, ligado diretamente ao intestino. "É um método eficiente e com baixo índice de complicações", diz Pajecki. É indicada para quem tem cerca de 50 kg de excesso de peso, associados com diabetes, colesterol e triglicérides alta.
Gastrectomia vertical: a técnica consiste em fazer do estômago uma espécie de tubo, com capacidade de cerca de 150 ml. Ao reduzir o espaço, o paciente é obrigado a comer pequenas refeições. "O resultado é bom, mas não é melhor que o bypass", diz Ramos. É indicada para quem tem de 30 a 40 kg de excesso de peso, come em grandes quantidades, mas não tem doenças associadas.
Banda gástrica ajustável: coloca-se um anel de silicone ajustável no início do estômago, o que desacelera a digestão. "É cada vez menos usada, pois a perda de peso é menor e demanda muito cuidado pós-operatório", diz Pajecki.
Duodenal Switch: Assim como na gastrectomia vertical, o estômago é reduzido. Nesta técnica, aumenta-se o desvio intestinal. O paciente come menos e o corpo absorve menos alimentos também. A técnica, indicada para pacientes que tem alguma doença no estômago, é cada vez menos utilizada nas clínicas, pois o risco de problemas nutricionais, como episódios de diarreia, é maior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário